segunda-feira, 9 de maio de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Carro furtado e sem rodas encontrado em galpão
Uma informação anônima de que poderia haver um veículo furtado em um galpão localizado na Estrada da Ilha, no Distrito Industrial, acabou se confirmando.
No final da tarde terça-feira (29), policiais militares da 2ª Companhia do 8º Batalhão foram averiguar a suspeita e avistaram no interior do referido galpão um veículo Citroen de placas MCH-0866 de Joinville, sem as rodas e cuja placa acusava registro de furto.
O local estava abandonado, mas o veículo destravado, sendo encontrado em seu interior vários documentos do Citroen e um carregador de arma de fogo, municiado com sete projeteis calibre 22. Diante das evidências, o veículo foi apreendido e levado à Delegacia Central de Polícia Civil.
Joinville receberá indústria de grãos de grande porte
Auto intitulada maior empresa de desenvolvimento de tecnologias para industrialização de grãos do mundo, a Buhler anunciou que instalará uma unidade produtiva em Joinville no ano que vem. Ela terá foco na fabricação de máquinas para o beneficiamento de grãos, o manuseio de grãos e a produção de óleo vegetal. Além da demanda nacional, a fábrica exportará cerca de 40% dos equipamentos produzidos para outros países, sendo que desse volume, 85% irão para a América do Sul e 15% irão para a América do Norte.
O investimento total será de R$ 10 milhões, sendo a fábrica brasileira será a segunda de grande porte no continente americano, perdendo apenas para a unidade situada nos Estados Unidos. Segundo Roger Fisher, diretor-financeiro da Buhler, a companhia definiu o Brasil como matriz oficial para toda a América Latina devido à consolidação do mercado brasileiro de grãos.
Em 2010, as vendas de máquinas para processamento de grãos responderam por 64% do faturamento da subsidiária brasileira, que foi de R$ 120 milhões, o maior em toda a América do Sul. Hoje, a Buhler Brasil já responde por quase 9% do faturamento global, que foi de R$ 3,27 bilhões. Para 2011, a meta é crescer 10% e, a partir de 2012, aumentar as projeções gradativamente.
"Estávamos estudando diversas localidades pelo mundo para a nova fábrica e o Brasil é a nossa escolha por diversas razões. Em 2010, por exemplo, o país quebrou o recorde de consumo de 4,7 quilos per capita de café. Isso não acontecia há quase cinco décadas. Aqui já é o centro de produção de muitos grãos, como a soja", afirma Fischer.
O diretor financeiro da Buhler aponta ainda que: "Além disso, as constantes safras recordes de grãos em geral estão criando uma tendência: não se consegue estocar tudo que se consome, por isso, para que não se tenha desperdício da produção, parte do mercado está industrializando os grãos e criando mecanismos para capitalizar de maneiras diferentes a sua produção".
Além da nova fábrica em Joinville, a Buhler também inaugurará neste mês uma unidade específica para assistência técnica em Rondonópolis, no Mato Groso, que atenderá exclusivamente empresas fabricantes de óleos e rações animais a partir de grãos de toda a região Centro-Oeste. A equipe Buhler será composta por cinco especialistas em processamento de grãos, que farão um atendimento mais customizado aos clientes.
"Com isso, queremos estar perto do cliente e criar a melhor solução para a sua necessidade. Atuamos em um mercado e com uma tecnologia que não são comuns. As máquinas e soluções que desenvolvemos não são geradas em uma plataforma padrão, tampouco via pedido. Cada caso é um caso, por isso da importância de estarmos em contato constante com quem fazemos negócio", completa o executivo.
com informações da assessoria de imprensa
O investimento total será de R$ 10 milhões, sendo a fábrica brasileira será a segunda de grande porte no continente americano, perdendo apenas para a unidade situada nos Estados Unidos. Segundo Roger Fisher, diretor-financeiro da Buhler, a companhia definiu o Brasil como matriz oficial para toda a América Latina devido à consolidação do mercado brasileiro de grãos.
Em 2010, as vendas de máquinas para processamento de grãos responderam por 64% do faturamento da subsidiária brasileira, que foi de R$ 120 milhões, o maior em toda a América do Sul. Hoje, a Buhler Brasil já responde por quase 9% do faturamento global, que foi de R$ 3,27 bilhões. Para 2011, a meta é crescer 10% e, a partir de 2012, aumentar as projeções gradativamente.
"Estávamos estudando diversas localidades pelo mundo para a nova fábrica e o Brasil é a nossa escolha por diversas razões. Em 2010, por exemplo, o país quebrou o recorde de consumo de 4,7 quilos per capita de café. Isso não acontecia há quase cinco décadas. Aqui já é o centro de produção de muitos grãos, como a soja", afirma Fischer.
O diretor financeiro da Buhler aponta ainda que: "Além disso, as constantes safras recordes de grãos em geral estão criando uma tendência: não se consegue estocar tudo que se consome, por isso, para que não se tenha desperdício da produção, parte do mercado está industrializando os grãos e criando mecanismos para capitalizar de maneiras diferentes a sua produção".
Além da nova fábrica em Joinville, a Buhler também inaugurará neste mês uma unidade específica para assistência técnica em Rondonópolis, no Mato Groso, que atenderá exclusivamente empresas fabricantes de óleos e rações animais a partir de grãos de toda a região Centro-Oeste. A equipe Buhler será composta por cinco especialistas em processamento de grãos, que farão um atendimento mais customizado aos clientes.
"Com isso, queremos estar perto do cliente e criar a melhor solução para a sua necessidade. Atuamos em um mercado e com uma tecnologia que não são comuns. As máquinas e soluções que desenvolvemos não são geradas em uma plataforma padrão, tampouco via pedido. Cada caso é um caso, por isso da importância de estarmos em contato constante com quem fazemos negócio", completa o executivo.
com informações da assessoria de imprensa
Placas ainda indicam caminho de museu fechado
Placas indicam caminho ao museu. foto: Paulo Caetano
DINILSON VIEIRA
dinilson@gazetadejoinville.com.br
O Museu da Bicicleta de Joinville está fechado desde março de 2010, decisão tomada logo após o telhado do prédio desabar, mas o visitante que desconhece a informação pode acreditar que a atração continua aberta ao público. A razão é que as placas indicando o caminho do museu ainda estão espalhadas pela cidade, principalmente na região central.
Um exemplo é a placa aérea disposta na rua Ministro Calógeras, altura da rua Pernambuco. A Ministro é uma via de grande movimentação de veículos. Portanto, a placa dificilmente passa despercebida. Se algum motorista levar a placa a sério, vai confirmar que o museu fechou as portas e que o local, onde funcionava a antiga estação de cargas, começa a dar sinais de degradação, com lixo acumulado e pichações na fachada em frente à avenida Getúlio Vargas.
Museu continua fechado e mal cuidado. foto: Paulo Caetano
“Até hoje não entendi porque fecharam um museu tão interessante”, afirma o aposentado José Alves dos Santos, que mora nas imediações. A assessoria de imprensa da Fundação Cultural de Joinville, mantenedora do espaço Estação da Memória e do ex-Museu da Bicicleta, informou que o local recebe manutenção semanal, principalmente nos dias que antecedem o evento Sábado na Estação.
Segundo a assessoria, a comunidade também precisa colaborar na conservação do local. A decisão de fechar o museu foi tomada de forma unilateral pela Fundação.
DINILSON VIEIRA
dinilson@gazetadejoinville.com.br
O Museu da Bicicleta de Joinville está fechado desde março de 2010, decisão tomada logo após o telhado do prédio desabar, mas o visitante que desconhece a informação pode acreditar que a atração continua aberta ao público. A razão é que as placas indicando o caminho do museu ainda estão espalhadas pela cidade, principalmente na região central.
Um exemplo é a placa aérea disposta na rua Ministro Calógeras, altura da rua Pernambuco. A Ministro é uma via de grande movimentação de veículos. Portanto, a placa dificilmente passa despercebida. Se algum motorista levar a placa a sério, vai confirmar que o museu fechou as portas e que o local, onde funcionava a antiga estação de cargas, começa a dar sinais de degradação, com lixo acumulado e pichações na fachada em frente à avenida Getúlio Vargas.
Museu continua fechado e mal cuidado. foto: Paulo Caetano
“Até hoje não entendi porque fecharam um museu tão interessante”, afirma o aposentado José Alves dos Santos, que mora nas imediações. A assessoria de imprensa da Fundação Cultural de Joinville, mantenedora do espaço Estação da Memória e do ex-Museu da Bicicleta, informou que o local recebe manutenção semanal, principalmente nos dias que antecedem o evento Sábado na Estação.
Segundo a assessoria, a comunidade também precisa colaborar na conservação do local. A decisão de fechar o museu foi tomada de forma unilateral pela Fundação.
terça-feira, 29 de março de 2011
Lama volta a causar medo em moradores do Costa e Silva
fotos: Kamel Filho
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Certas pessoas são obrigadas a conviver com o medo diariamente. É normal que isso aconteça com profissionais como policiais e bombeiros. Porém, quando o medo passa a fazer parte de seu dia-a-dia em sua casa, transpõe qualquer normalidade. É isso que está acontecendo com a técnica de enfermagem Luzia Bertotti Maes, 30 anos, suas filhas e seu marido, moradores da rua Souza Lobo, uma lateral da Ruy Barbosa, no bairro Costa e Silva.
No caso de Luzia, um paredão de terra de 10 metros de altura com 30 metros de comprimento ameaça desbancar em sua casa comprada há sete anos. Com as chuvas de 20 de janeiro de 2011, a massa composta por um terreno arenoso caiu trazendo árvores e mato diminuindo para menos de 1 metro de distância da construção o que antes se encontrava a 10 metros. Condição essa posta em janeiro de 2009 após os desabamentos de novembro de 2008.
Naquela ocasião, a prefeitura recém dominada pelo atual prefeito Carlito Merss (PT) apenas operacionalizou o que havia sido organizado pelo antigo ocupante do cargo. Foi retirada a quantidade de terra com cerca de 400 "carradas", ou seja, o volume de material encheu ao redor de 400 caminhões. Porém, nada foi feito para evitar novos desabamentos. De acordo com Luzia, a máquina passou oito dias trabalhando para terminar o serviço.
Com a retirada do material, o morro ficou "pelado" e um murro de contenção de arrimo deveria ter sido construído. Como o total da obra ultrapassa os R$ 100 mil, Luzia e seu marido, o desenhista têxtil Sidnei Marcelo Maes, 41 anos, não tem condições financeiras para pagar.
A moradora diz que o terreno desbarrancando é da prefeitura e ela deveria realizar essa solução. Existe um projeto da Azimute Consultoria e Projetos de Engenharia para resolver a situação, mas Luzia não consegue tirá-lo do papel.
Ela procurou a Defesa Civil, que confirmou o risco constante, segundo o coordenador Márnio Luiz Pereira. "Falta a prefeitura entrar com os recursos porque nós não temos como arcar com esse custo", diz a técnica de enfermagem. Segundo ela, são dez terrenos na cidade nessa condição. Existem projetos para quatro, mas nenhum teria sido realizado até o momento.
Existe alto risco da lama chegar a entrar na cozinha
Marido tenta retirar lama com carrinho de mão
Como a prefeitura não tem feito nada para resolver o problema, Sidnei tem tirado manualmente com um carrinho de mão a lama que desce. Ele faz esse serviço nos finais de semana quando lhe sobra um tempo. Além disso, o muro quebrado em 2009 pelo poder público municipal para tirar a terra não foi reconstruído por ele. A própria família teve de arcar com os custos da murada.
"Dentro desse mato vem muita água. A gente já viu tanta avalanche... Estamos aprisionados dentro da própria casa", suspira. Uma de suas filhas, Emily Maes, 12 anos, lembra que era "só lama pura que entrava dentro de casa". Até hoje, Luzia chama-as para dormir na sala, que fica longe do monte de terra, quando chove, com medo de que algo mais grave aconteça. Com a experiência já adquirida, ela avalia que serão necessários 300 "carradas" para retirar o que caiu em janeiro de 2011.
No tempo compreendido entre os dois deslizamentos, Luzia entrou em contato com a prefeitura várias vezes para que o muro de contenção fosse construído, mas não conseguiu. Sidnei tentou até fazer um muro com madeiras, mas não adiantou nada. Também foi tentado colocar grossos canos, mas eles entupiram.
"Estamos largados às traças. O bairro está parado. Não temos nem boca de lobo na rua. A lama estraga e entope a rua", denuncia. Segundo ela, o problema é que o antigo morador abaixou demais o terreno. "Isso é tudo que temos, mas não podemos parar a vida", relata Luzia. Nesse tempo, ela procurou a Unidade de Patrimônio através de Adilson Girardi e também o secretário regional do Costa e Silva, Pedro Campos, além da própria Secretaria de Infraestrutura (Seinfra).
Quando a Gazeta de Joinville entrou em contato com a Unidade de Patrimônio, a Secretaria Regional do Costa e Silva e a Seinfra, não havia ninguém trabalhando em plena tarde de terça-feira (29).
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Certas pessoas são obrigadas a conviver com o medo diariamente. É normal que isso aconteça com profissionais como policiais e bombeiros. Porém, quando o medo passa a fazer parte de seu dia-a-dia em sua casa, transpõe qualquer normalidade. É isso que está acontecendo com a técnica de enfermagem Luzia Bertotti Maes, 30 anos, suas filhas e seu marido, moradores da rua Souza Lobo, uma lateral da Ruy Barbosa, no bairro Costa e Silva.
No caso de Luzia, um paredão de terra de 10 metros de altura com 30 metros de comprimento ameaça desbancar em sua casa comprada há sete anos. Com as chuvas de 20 de janeiro de 2011, a massa composta por um terreno arenoso caiu trazendo árvores e mato diminuindo para menos de 1 metro de distância da construção o que antes se encontrava a 10 metros. Condição essa posta em janeiro de 2009 após os desabamentos de novembro de 2008.
Naquela ocasião, a prefeitura recém dominada pelo atual prefeito Carlito Merss (PT) apenas operacionalizou o que havia sido organizado pelo antigo ocupante do cargo. Foi retirada a quantidade de terra com cerca de 400 "carradas", ou seja, o volume de material encheu ao redor de 400 caminhões. Porém, nada foi feito para evitar novos desabamentos. De acordo com Luzia, a máquina passou oito dias trabalhando para terminar o serviço.
Com a retirada do material, o morro ficou "pelado" e um murro de contenção de arrimo deveria ter sido construído. Como o total da obra ultrapassa os R$ 100 mil, Luzia e seu marido, o desenhista têxtil Sidnei Marcelo Maes, 41 anos, não tem condições financeiras para pagar.
A moradora diz que o terreno desbarrancando é da prefeitura e ela deveria realizar essa solução. Existe um projeto da Azimute Consultoria e Projetos de Engenharia para resolver a situação, mas Luzia não consegue tirá-lo do papel.
Ela procurou a Defesa Civil, que confirmou o risco constante, segundo o coordenador Márnio Luiz Pereira. "Falta a prefeitura entrar com os recursos porque nós não temos como arcar com esse custo", diz a técnica de enfermagem. Segundo ela, são dez terrenos na cidade nessa condição. Existem projetos para quatro, mas nenhum teria sido realizado até o momento.
Existe alto risco da lama chegar a entrar na cozinha
Marido tenta retirar lama com carrinho de mão
Como a prefeitura não tem feito nada para resolver o problema, Sidnei tem tirado manualmente com um carrinho de mão a lama que desce. Ele faz esse serviço nos finais de semana quando lhe sobra um tempo. Além disso, o muro quebrado em 2009 pelo poder público municipal para tirar a terra não foi reconstruído por ele. A própria família teve de arcar com os custos da murada.
"Dentro desse mato vem muita água. A gente já viu tanta avalanche... Estamos aprisionados dentro da própria casa", suspira. Uma de suas filhas, Emily Maes, 12 anos, lembra que era "só lama pura que entrava dentro de casa". Até hoje, Luzia chama-as para dormir na sala, que fica longe do monte de terra, quando chove, com medo de que algo mais grave aconteça. Com a experiência já adquirida, ela avalia que serão necessários 300 "carradas" para retirar o que caiu em janeiro de 2011.
No tempo compreendido entre os dois deslizamentos, Luzia entrou em contato com a prefeitura várias vezes para que o muro de contenção fosse construído, mas não conseguiu. Sidnei tentou até fazer um muro com madeiras, mas não adiantou nada. Também foi tentado colocar grossos canos, mas eles entupiram.
"Estamos largados às traças. O bairro está parado. Não temos nem boca de lobo na rua. A lama estraga e entope a rua", denuncia. Segundo ela, o problema é que o antigo morador abaixou demais o terreno. "Isso é tudo que temos, mas não podemos parar a vida", relata Luzia. Nesse tempo, ela procurou a Unidade de Patrimônio através de Adilson Girardi e também o secretário regional do Costa e Silva, Pedro Campos, além da própria Secretaria de Infraestrutura (Seinfra).
Quando a Gazeta de Joinville entrou em contato com a Unidade de Patrimônio, a Secretaria Regional do Costa e Silva e a Seinfra, não havia ninguém trabalhando em plena tarde de terça-feira (29).
Dupla é presa após tentativa de assalto
Ao entrar em casa no bairro Guanabara na manhã desta terça-feira (29), logo após fazer um saque numa agência bancária no bairro Iririú, um homem, cuja identidade foi mantida em sigilo, acabou abordado por um desconhecido armado. A vítima entrou em luta corporal com o assaltante, que se identificou como policial, exibindo uma carteira com o emblema da Justiça Federal. A vítima não acreditou e expulsou o homem, mesmo armado.
De acordo com informações da Polícia Militar, o criminoso disse que iria até a “viatura” para chamar seu parceiro. Nesse instante a vítima correu e ligou para o 190, relatando o fato. Neste intervalo, o falso policial federal e seu comparsa fugiram em um Kadett de cor amarela, sentido BR-101.
Viaturas da PM, com o apoio do helicóptero Águia e a Polícia Rodoviária Federal iniciaram uma perseguira. O Kadett foi localizado na altura do bairro Vila Nova, em alta velocidade na BR-101. Após quase atropelar um transeunte, o Kadett ficou sem controle e caiu em uma valeta. Os dois ocupantes foram detidos e identificados como Eunício da Silva Lima, 54 anos, e Heverton Ricardo Anacleto da Silva, de 21.
No veículo foi encontrado pouco mais de R$ 3.200,00 em espécie, outros objetos e um revólver calibre 38 com quatro munições intactas e uma deflagrada, jogado na valeta. A dupla foi presa em flagrante na Delegacia Central de Polícia Civil.
De acordo com informações da Polícia Militar, o criminoso disse que iria até a “viatura” para chamar seu parceiro. Nesse instante a vítima correu e ligou para o 190, relatando o fato. Neste intervalo, o falso policial federal e seu comparsa fugiram em um Kadett de cor amarela, sentido BR-101.
Viaturas da PM, com o apoio do helicóptero Águia e a Polícia Rodoviária Federal iniciaram uma perseguira. O Kadett foi localizado na altura do bairro Vila Nova, em alta velocidade na BR-101. Após quase atropelar um transeunte, o Kadett ficou sem controle e caiu em uma valeta. Os dois ocupantes foram detidos e identificados como Eunício da Silva Lima, 54 anos, e Heverton Ricardo Anacleto da Silva, de 21.
No veículo foi encontrado pouco mais de R$ 3.200,00 em espécie, outros objetos e um revólver calibre 38 com quatro munições intactas e uma deflagrada, jogado na valeta. A dupla foi presa em flagrante na Delegacia Central de Polícia Civil.
Duas pessoas caem no rio Cachoeira
foto: Eberson Theodoro
Jacson Almeida
jacson@gazetadejoinville.com.br
Jacson Almeida
jacson@gazetadejoinville.com.br
Um automóvel Vectra caiu dentro do rio Cachoeira, na avenida José Vieira (Beira-rio), em frente à Prefeitura de Joinville, na manhã de terça-feira (29). Os dois ocupantes do veículo sofreram apenas ferimentos leves.
O mecânico Rafael Dolçan, de 28 anos, conseguiu sair sozinho antes de o carro afundar. Já seu tio, Sérgio Luís Kriquel Doerffel, de 48 anos, foi resgatado por uma testemunha.
De acordo com Sena Rosa, de 55 anos, que testemunhou o acidente, o veículo vinha em alta velocidade e arrancou uma árvore antes de cair no Cachoeira. “Em 30 segundos o carro afundou”, diz.
Rafael, dono do carro e que estava de carona, conta que o tio jogou o Vectra no rio. Segundo ele, Sérgio sofre de depressão. “Ele disse: entra no carro ou eu me mato sozinho”, relatou Rafael. Próximo ao Mercado Municipal o motorista começou a andar rápido e furar os semáforos.
O guincho conseguiu retirar o veículo somente à tarde, quando a maré baixou.
Buracos deixam trânsito perigoso na Minas Gerais
foto: Paulo Caetano
DINILSON VIEIRA
dinilson@gazetadejoinville.com.br
Principal via de acesso para quem deseja chegar aos bairros Nova Brasília e Morro do Meio, a rua Minas Gerais continua oferecendo perigo aos motoristas em razão dos buracos que surgem principalmente após alguma chuva forte. Para piorar a situação, os reparos demoram a ser feitos pela administração municipal.
Em frente ao número 4.832, no Morro do Meio, duas pequenas crateras estão tirando o sossego dos motoristas. O perigo é maior para quem trafega no sentido centro, pois pode se defrontar com um veículo cujo motorista, na direção contrária, faça uma manobra repentina para escapar dos buracos. Nesse caso, um acidente pode ser inevitável, pois não há acostamento de fuga.
Na tentativa de alertar os motoristas, um morador local sinalizou um dos buracos com galhos de árvores. “Ninguém merece uma avenida tão perigosa como essa”, afirmou o motorista de caminhão João Cícero Fernandes. O aposentado Alcides Amarantes, que reside em frente ao problema, afirmou que já presenciou batidas entre veículos na proximidade, mas em razão de problemas anteriores. “Essa rua é vista com muito descaso”, declarou ele.
Nesta terça-feira (29), o secretário regional do Nova Brasília, Valério Schiochet, que também responde pelo Morro do Meio, recebeu a reclamação da reportagem da Gazeta de Joinville e imediatamente acionou uma equipe para verificar o problema. “Vamos ao local hoje mesmo”, disse o secretário.
DINILSON VIEIRA
dinilson@gazetadejoinville.com.br
Principal via de acesso para quem deseja chegar aos bairros Nova Brasília e Morro do Meio, a rua Minas Gerais continua oferecendo perigo aos motoristas em razão dos buracos que surgem principalmente após alguma chuva forte. Para piorar a situação, os reparos demoram a ser feitos pela administração municipal.
Em frente ao número 4.832, no Morro do Meio, duas pequenas crateras estão tirando o sossego dos motoristas. O perigo é maior para quem trafega no sentido centro, pois pode se defrontar com um veículo cujo motorista, na direção contrária, faça uma manobra repentina para escapar dos buracos. Nesse caso, um acidente pode ser inevitável, pois não há acostamento de fuga.
Na tentativa de alertar os motoristas, um morador local sinalizou um dos buracos com galhos de árvores. “Ninguém merece uma avenida tão perigosa como essa”, afirmou o motorista de caminhão João Cícero Fernandes. O aposentado Alcides Amarantes, que reside em frente ao problema, afirmou que já presenciou batidas entre veículos na proximidade, mas em razão de problemas anteriores. “Essa rua é vista com muito descaso”, declarou ele.
Nesta terça-feira (29), o secretário regional do Nova Brasília, Valério Schiochet, que também responde pelo Morro do Meio, recebeu a reclamação da reportagem da Gazeta de Joinville e imediatamente acionou uma equipe para verificar o problema. “Vamos ao local hoje mesmo”, disse o secretário.
Homem é preso enquanto arrombava caixa eletrônico no Boa Vista
Policiais militares estavam em rondas no domingo, 27 de março de 2011 à tarde, na Rua Albano Schmidt, no Boa Vista, por volta das 18h30min quando foram comunicados por um transeunte que a agência da Coopercred, na mesma via, estava sendo arrombada.
A viatura chegou ao local e flagrou um homem dentro da agência, com um maçarico ligado cortando o caixa eletrônico. O homem foi imediatamente detido e identificado como Saimon Oliveira Magalhães, de 25 anos, que já possuía antecedentes criminais por furto e roubo.
Com ele, foram apreendidos o maçarico, um botijão de gás e um pé de cabra. Diante dos fatos foi dada voz de prisão ao mesmo, que foi levado a Central de Polícia juntamente com o material apreendido.
informações da PM
A viatura chegou ao local e flagrou um homem dentro da agência, com um maçarico ligado cortando o caixa eletrônico. O homem foi imediatamente detido e identificado como Saimon Oliveira Magalhães, de 25 anos, que já possuía antecedentes criminais por furto e roubo.
Com ele, foram apreendidos o maçarico, um botijão de gás e um pé de cabra. Diante dos fatos foi dada voz de prisão ao mesmo, que foi levado a Central de Polícia juntamente com o material apreendido.
informações da PM
PM prorroga prazo de inscrição para concurso público
Foram prorrogadas até 8 de abril de 2011 as inscrições para o processo seletivo da Polícia Militar de Santa Catarina. As vagas são para serviço na Corporação, na função de Agente Temporário. Os aprovados trabalharão na Central Regional de Emergência, que contempla a PM, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O candidato deve ter segundo grau completo e não possuir antecedentes criminais. O turno de serviço será de 6 horas.
Em Joinville, estão abertas 12 vagas, número menor apenas que o de Florianópolis, onde serão chamados 18 novos profissionais. Nas cidades próximas a Joinville, para Jaraguá do Sul são três postos abertos, em Blumenau são 10 e em Balneário Camboriú, 12. O horário para fazer as inscrições é das 13 às 19 horas. A prova teórica está marcada para o dia 24 de abril.
A taxa de inscrição é de R$ 40,00. Em Joinville, a inscrição deve ser feita na sede do 8º Batalhão da Polícia Militar na rua Aquidaban, 75, bairro Glória. O telefone é (47) 3431-8700.
Mais informações no link http://www.pm.sc.gov.br/website/redir.php?act=1&id=9622
e também no edital inicial http://www.pm.sc.gov.br/website/redir.php?act=1&id=9307
Em Joinville, estão abertas 12 vagas, número menor apenas que o de Florianópolis, onde serão chamados 18 novos profissionais. Nas cidades próximas a Joinville, para Jaraguá do Sul são três postos abertos, em Blumenau são 10 e em Balneário Camboriú, 12. O horário para fazer as inscrições é das 13 às 19 horas. A prova teórica está marcada para o dia 24 de abril.
A taxa de inscrição é de R$ 40,00. Em Joinville, a inscrição deve ser feita na sede do 8º Batalhão da Polícia Militar na rua Aquidaban, 75, bairro Glória. O telefone é (47) 3431-8700.
Mais informações no link http://www.pm.sc.gov.br/website/redir.php?act=1&id=9622
e também no edital inicial http://www.pm.sc.gov.br/website/redir.php?act=1&id=9307
segunda-feira, 28 de março de 2011
Descaso com asfalto faz morador organizar 2º abaixo-assinado
DINILSON VIEIRA
dinilson@gazetadejoinville.com.br
Indignados com as promessas não cumpridas pela Prefeitura em concluir a pavimentação da rua João Dippe, no bairro Iririú, moradores organizam uma segunda pré-adesão ao asfalto para pressionar a administração a tirar a obra do papel para melhorar o trânsito e oferecer segurança aos pedestres. O trecho sem asfalto tem aproximadamente mil metros, mas o ponto mais crítico é um aclive de cerca de 300 metros em que veículos não conseguem subir após qualquer chuva em razão dos buracos que se formam no saibro depositado regularmente pela Secretaria Regional local.
O responsável pela atual pré-adesão é Luciano Santos, morador da casa 484. “Em um balanço divulgado pela administração passada, constava que rua inteira estava asfaltada, o que não é verdade. Nessa nova lista de nomes, apenas uma moradora disse não ao asfalto porque seu terreno tem 25 metros de frente e ela acredita que não poderá pagar pela obra. Já nos prometeram o asfalto algumas vezes”, afirmou Luciano.
Uma das recentes vítimas da falta de pavimentação é a dona de casa Yolanda Wolff de Jesus, 75 anos, moradora da casa 380. Há oito dias, ao tentar descer a rua para ir a um supermercado, ela escorregou nas pedras e sofreu diversas escoriações pelo corpo. “Fui parar no hospital. Agora uso uma vassoura como bengala, se quiser sair de casa”, afirmou ela, que mora há 25 anos no local e é favorável ao asfalto ou pavimentação com blocos sextavados. “O que vier será melhor do que está”.
Além da pavimentação do trecho de mil metros, os moradores reivindicam a mesma obra na rua Servidão São Afonso Rodrigues, onde há sete casas. A via serve de caminho entre a rua Piratuba, uma das principais do Iririú, e a própria João Dippe. De acordo com Luciano, foi o secretário regional do Iririú, Arildo César dos Santos, que orientou a organizar a lista de quem é favorável à obra. “Caso haja adesão de pelo menos 75% dos moradores, o secretário afirmou que a obra poderá finalmente sair do papel, após a rede de água pluvial for implantada”, disse o morador.
O secretário foi procurado, mas não foi encontrado pela reportagem. No entanto, a secretaria confirmou que está havendo diálogo entre administração e moradores.
Feto é encontrado no Distrito Industrial
Após denúncia, policiais militares encontraram um feto de aproximadamente 4 meses sob uma ponte do rio Piraí na Rodovia SC-413. O feto estava em uma sacola plástica, o Instituto Geral de Perícias (IGP) foi acionado e assumiu a ocorrência no local.
Homem foge de blitz da PM com carro roubado e acaba preso
fotos: Paulo Caetano
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Robson Marcelo Carvalho, de 28 anos, foi preso na manhã dessa segunda-feira, 28 de março de 2011, após furtar um carro e tentar fugir de uma blitz da Polícia Militar do 8º Batalhão na rua Morro do Ouro no Bucarein. Na mesma manhã, ele teria furtado o Marajó branco, com placas AIE 9732 de Corupá, no mesmo bairro. Ao passar pela barreira policial, por volta das 10 horas, tentou desviar e evadiu. Uma viatura o perseguiu até a Gastão Vidigal onde conseguiu capturá-lo.
Robson já tem passagem criminal por furto de veículo na cidade de Itajaí. Estava em liberdade provisória desde 2008 e foi remanejado daquele município para Joinville. Enquanto o suspeito furtava o veículo, proprietário estava em uma obra por perto.
"O objetivo do comandante é diminuir ao máximo esse tipo de delito, visa coibir furtos", disse o tenente Silvy. A Polícia Militar está realizando uma operação em que são feitas barreiras em horários e locais variados de manhã, à tarde e à noite.
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Robson Marcelo Carvalho, de 28 anos, foi preso na manhã dessa segunda-feira, 28 de março de 2011, após furtar um carro e tentar fugir de uma blitz da Polícia Militar do 8º Batalhão na rua Morro do Ouro no Bucarein. Na mesma manhã, ele teria furtado o Marajó branco, com placas AIE 9732 de Corupá, no mesmo bairro. Ao passar pela barreira policial, por volta das 10 horas, tentou desviar e evadiu. Uma viatura o perseguiu até a Gastão Vidigal onde conseguiu capturá-lo.
Robson já tem passagem criminal por furto de veículo na cidade de Itajaí. Estava em liberdade provisória desde 2008 e foi remanejado daquele município para Joinville. Enquanto o suspeito furtava o veículo, proprietário estava em uma obra por perto.
"O objetivo do comandante é diminuir ao máximo esse tipo de delito, visa coibir furtos", disse o tenente Silvy. A Polícia Militar está realizando uma operação em que são feitas barreiras em horários e locais variados de manhã, à tarde e à noite.
sábado, 26 de março de 2011
No desespero, mulher faz refém depois de ser demitida
No início da manhã dessa sexta-feira, 25 de março de 2011, uma mulher pegou uma faca de cozinha e fez uma funcionária refém ao ser demitida de uma empresa que fabrica caixas metálicas na rua Dorothovio do Nascimento no Distrito Industrial. Quando recebeu a carta de demissão, Antonia Osmaurila de Andrade, 28 anos, arrastou outra mulher para o banheiro e a ameaçou de morte caso o patrão não voltasse atrás na decisão de mandá-la embora.
Policiais militares do 8º Batalhão foram chamados para o local e começaram a negociação com a ex-funcionária, para que se entregasse e libertasse a refém. Após muito diálogo, a ex-funcionária abriu a porta para continuar a negociação, mas os policiais militares utilizaram das técnicas de imobilização para rapidamente desarmar e deter Antonia, libertando a refém de 30 anos sem que ninguém saísse ferido.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão a Antônia, que foi levada a Central de Polícia juntamente com a vítima e as testemunhas.
Policiais militares do 8º Batalhão foram chamados para o local e começaram a negociação com a ex-funcionária, para que se entregasse e libertasse a refém. Após muito diálogo, a ex-funcionária abriu a porta para continuar a negociação, mas os policiais militares utilizaram das técnicas de imobilização para rapidamente desarmar e deter Antonia, libertando a refém de 30 anos sem que ninguém saísse ferido.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão a Antônia, que foi levada a Central de Polícia juntamente com a vítima e as testemunhas.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Homem é esfaqueado e vai para o Hospital São José
Nessa madrugada dessa sexta-feira, 25 de março de 2011, às 01h01min, um homem de 31 anos foi esfaqueado na rua João Ramalho, bairro Petrópolis. Ele recebeu diversos golpes de arma branca que ocasionaram ferimentos na cabeça, no pescoço e no tórax. A Polícia Militar o conduziu ao Hospital São José. O rapaz nasceu no estado do Paraná e não tem passagem criminal.
Apesar das medidas anti-inflacionárias, economia seguirá se expandindo neste semestre
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica cresceu 0,1% em janeiro de 2011 frente ao mês imediatamente anterior, atingindo o valor de 100,3. Foi a sexta elevação mensal consecutiva deste indicador.
Como, pela sua metodologia de construção, o indicador tem a propriedade de antever os movimentos cíclicos da atividade econômica com seis meses de antecedência, esta seqüência de elevações mensais do Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica em região superior ao nível 100 aponta que a economia brasileira deverá continuar se expandindo ao longo do primeiro semestre deste ano.
O quadro desenhado pelo Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica revela que as medidas anti-inflacionárias até agora tomadas pelo governo (adoção de medidas macro prudenciais de restrição ao crédito, elevação da taxa Selic e cortes no orçamento da União) perecem ter sido insuficientes para produzir uma desaceleração mais significativa da economia.
Neste sentido, tais medidas provavelmente necessitarão ser intensificadas, tanto por elevações adicionais da taxa Selic quanto pela adoção de medidas adicionais de contenção do crédito (aumento dos compulsórios e/ou de regras prudenciais), no sentido de se evitar uma expansão inflacionária do consumo e da economia como um todo, observam os economistas da Serasa Experian.
Metodologia dos Indicadores Serasa Experian de Perspectiva
O objetivo dos Indicadores Serasa Experian de Perspectiva é antever, num horizonte de seis meses, em que fase do ciclo estarão as seguintes variáveis econômicas: (i) atividade econômica, (ii) concessões reais de crédito ao consumidor, (iii) concessões reais de crédito às empresas, (iv) inadimplência do consumidor e (v) inadimplência das empresas.
Em geral, as variáveis econômicas apresentam ciclos compostos por quatro fases distintas: (1) expansão, (2) reversão, (3) crise e (4) recuperação. Os Indicadores Serasa Experian de Perspectiva mostrarão, justamente, a posição cíclica, para os próximos seis meses, de cada uma destas variáveis.
Cada Indicador Serasa Experian de Perspectiva é construído analisando-se o poder explicativo e a antecedência de explicação de um universo de 325 variáveis econômicas e financeiras sobre a variável-objetivo. Para tanto, todas as 325 variáveis “candidatas” bem como a variável-objetivo foram filtradas usando-se a técnica de ondaletas, a qual nos permite estudar as relações entre as variáveis “candidatas” a variável-objetivo em diversas escalas de tempo.
Hoje, as ondaletas são adotadas em diversos campos, como a física (dinâmica molecular, astrofísica, geofísica – previsão de terremotos, mecânica quântica), processamento de imagem (análise de EEG e DNA, clima, reconhecimento da fala e visão artificial) e compressão de dados (o JPEG 2000 utiliza essa técnica).
No caso, utilizamos as escalas de tempo compreendidas de 16 a 32 meses e de 32 a 64 meses, faixas onde se caracterizam os movimentos dos ciclos econômicos.
Para cada escala de tempo foram selecionadas, das 325 variáveis “candidatas”, aquelas que antecipam, de forma significativa, a variável-objetivo entre 6 e 18 meses de antecedência. Selecionadas as variáveis “candidatas”, estas foram agregadas mediante a aplicação de componentes principais, após terem sido colocadas na mesma fase de 6 meses em relação à variável-objetivo.
O resultado composto, isto é, em cada escala de tempo, dos modelos de projeção entre a variável-objetivo e os componentes principais, colocado em base 100, constitui o Indicador Serasa Experian de Perspectiva.
fonte: Serasa Experian
Como, pela sua metodologia de construção, o indicador tem a propriedade de antever os movimentos cíclicos da atividade econômica com seis meses de antecedência, esta seqüência de elevações mensais do Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica em região superior ao nível 100 aponta que a economia brasileira deverá continuar se expandindo ao longo do primeiro semestre deste ano.
O quadro desenhado pelo Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica revela que as medidas anti-inflacionárias até agora tomadas pelo governo (adoção de medidas macro prudenciais de restrição ao crédito, elevação da taxa Selic e cortes no orçamento da União) perecem ter sido insuficientes para produzir uma desaceleração mais significativa da economia.
Neste sentido, tais medidas provavelmente necessitarão ser intensificadas, tanto por elevações adicionais da taxa Selic quanto pela adoção de medidas adicionais de contenção do crédito (aumento dos compulsórios e/ou de regras prudenciais), no sentido de se evitar uma expansão inflacionária do consumo e da economia como um todo, observam os economistas da Serasa Experian.
Metodologia dos Indicadores Serasa Experian de Perspectiva
O objetivo dos Indicadores Serasa Experian de Perspectiva é antever, num horizonte de seis meses, em que fase do ciclo estarão as seguintes variáveis econômicas: (i) atividade econômica, (ii) concessões reais de crédito ao consumidor, (iii) concessões reais de crédito às empresas, (iv) inadimplência do consumidor e (v) inadimplência das empresas.
Em geral, as variáveis econômicas apresentam ciclos compostos por quatro fases distintas: (1) expansão, (2) reversão, (3) crise e (4) recuperação. Os Indicadores Serasa Experian de Perspectiva mostrarão, justamente, a posição cíclica, para os próximos seis meses, de cada uma destas variáveis.
Cada Indicador Serasa Experian de Perspectiva é construído analisando-se o poder explicativo e a antecedência de explicação de um universo de 325 variáveis econômicas e financeiras sobre a variável-objetivo. Para tanto, todas as 325 variáveis “candidatas” bem como a variável-objetivo foram filtradas usando-se a técnica de ondaletas, a qual nos permite estudar as relações entre as variáveis “candidatas” a variável-objetivo em diversas escalas de tempo.
Hoje, as ondaletas são adotadas em diversos campos, como a física (dinâmica molecular, astrofísica, geofísica – previsão de terremotos, mecânica quântica), processamento de imagem (análise de EEG e DNA, clima, reconhecimento da fala e visão artificial) e compressão de dados (o JPEG 2000 utiliza essa técnica).
No caso, utilizamos as escalas de tempo compreendidas de 16 a 32 meses e de 32 a 64 meses, faixas onde se caracterizam os movimentos dos ciclos econômicos.
Para cada escala de tempo foram selecionadas, das 325 variáveis “candidatas”, aquelas que antecipam, de forma significativa, a variável-objetivo entre 6 e 18 meses de antecedência. Selecionadas as variáveis “candidatas”, estas foram agregadas mediante a aplicação de componentes principais, após terem sido colocadas na mesma fase de 6 meses em relação à variável-objetivo.
O resultado composto, isto é, em cada escala de tempo, dos modelos de projeção entre a variável-objetivo e os componentes principais, colocado em base 100, constitui o Indicador Serasa Experian de Perspectiva.
fonte: Serasa Experian
quinta-feira, 24 de março de 2011
Restauração de documentos através de resfriamento
Valdete Daufemback, coordenadora do AHJ, mostra livros embalados nos freezers para manutenção. foto: Eberson Theodoro
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
O Arquivo Histórico de Joinville (AHJ) achou uma nova forma de restaurar os documentos e livros danificados de seu acervo. Antigamente, produtos químicos eram usados para matar os insetos que destroem os papéis. Hoje, isso é feito através das baixas temperaturas, ou seja, os documentos são acondicionados em refrigeradores, como aqueles que você utiliza para guardar comidas e bebidas.
O diferencial desse trabalho é que a temperatura utilizada é de - 22° Celsius. Os livros são embaladps à vácuo antes de entrar nesse processo. Dessa forma, o "bichinho" morre. Porém são necessários três meses de resfriamento na citada temperatura para isso acontecer.
Por enquanto, são apenas geladeiras, porém, já foi aprovado um projeto no Sistema Municipal de Desenvolvimenta pela Cultura (Simdec) para a compra de ar condicionado para essa sala. Atualmente são cerca de 400 livros em processo de congelamento.
Livros são embalados a vácuo. foto: Eberson Theodoro
Se o processo for interrompido em dois meses, o inseto estará apenas em estado de hibernação, é o que ensina a coordenadora do AHJ, Valdete Daufemback. Os insetos que mais atacam os livros e documentos antigos são cupins, baratas e brocas.
Depois desses três meses na geladeira, os livros são limpados antes de umedecer para a retirada dos seres já mortos. Em seguida, voltam para o acervo, onde os responsáveis também utilizam sachês com misturas envolvendo cânfora, cravo, canela, eucalipto e outras essências, que afugentam insetos. Esses sachês são trocados a cada três meses.
Além do congelamento e dos sachês, "nós temos um sistema de monitoramento completo, semanalmente fazemos uma vistoria no acervo para achar livros danificados", conta Valdete. O acervo normal também fica em área climatizada entre 20 e 22ºC. No total, são mais de mil sachês no local.
Muitos dos livros que chegam estão em mau estado. foto: Eberson Theodoro
Quando um livro novo chega, passa por uma triagem que inclui a verificação da existência de insetos. Casa a ocorrência seja positiva, o documento vai para o freezer antes mesmo de ser catalogado e passa pelo processo de restauração.
Até os anos 1980, mais precisamente 1986, quando o novo espaço do AHJ foi inaugurado, usavam-se produtos químicos para a manutenção dos papeis. Porém descobriu-se que esse processo fazia mal aos documentos e também às pessoas, o que foi constatado numa crise deflagrada na época.
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
O Arquivo Histórico de Joinville (AHJ) achou uma nova forma de restaurar os documentos e livros danificados de seu acervo. Antigamente, produtos químicos eram usados para matar os insetos que destroem os papéis. Hoje, isso é feito através das baixas temperaturas, ou seja, os documentos são acondicionados em refrigeradores, como aqueles que você utiliza para guardar comidas e bebidas.
O diferencial desse trabalho é que a temperatura utilizada é de - 22° Celsius. Os livros são embaladps à vácuo antes de entrar nesse processo. Dessa forma, o "bichinho" morre. Porém são necessários três meses de resfriamento na citada temperatura para isso acontecer.
Por enquanto, são apenas geladeiras, porém, já foi aprovado um projeto no Sistema Municipal de Desenvolvimenta pela Cultura (Simdec) para a compra de ar condicionado para essa sala. Atualmente são cerca de 400 livros em processo de congelamento.
Livros são embalados a vácuo. foto: Eberson Theodoro
Se o processo for interrompido em dois meses, o inseto estará apenas em estado de hibernação, é o que ensina a coordenadora do AHJ, Valdete Daufemback. Os insetos que mais atacam os livros e documentos antigos são cupins, baratas e brocas.
Depois desses três meses na geladeira, os livros são limpados antes de umedecer para a retirada dos seres já mortos. Em seguida, voltam para o acervo, onde os responsáveis também utilizam sachês com misturas envolvendo cânfora, cravo, canela, eucalipto e outras essências, que afugentam insetos. Esses sachês são trocados a cada três meses.
Além do congelamento e dos sachês, "nós temos um sistema de monitoramento completo, semanalmente fazemos uma vistoria no acervo para achar livros danificados", conta Valdete. O acervo normal também fica em área climatizada entre 20 e 22ºC. No total, são mais de mil sachês no local.
Muitos dos livros que chegam estão em mau estado. foto: Eberson Theodoro
Quando um livro novo chega, passa por uma triagem que inclui a verificação da existência de insetos. Casa a ocorrência seja positiva, o documento vai para o freezer antes mesmo de ser catalogado e passa pelo processo de restauração.
Até os anos 1980, mais precisamente 1986, quando o novo espaço do AHJ foi inaugurado, usavam-se produtos químicos para a manutenção dos papeis. Porém descobriu-se que esse processo fazia mal aos documentos e também às pessoas, o que foi constatado numa crise deflagrada na época.
Araldite/Univille joga últimas partidas da fase de classificação em casa
Neste fim de semana, o Basquete de Joinville faz as duas últimas partidas no ginásio Ivan Rodrigues na fase de classificação do Novo Basquete Brasil. A Araldite/Univille desafia os times do Espírito Santo. Na sexta, pega o Vitória, às 20 horas. No domingo, desafia o Vila Velha, às 11 horas. Na sétima posição na tabela, o Joinville deixa a calculadora de lado e se preocupa em acumular vitórias e aprimorar o seu padrão de jogo para chegar bem nos playoffs.
“Já me peguei fazendo contas e até torcendo para outros times em alguns jogos que acompanhei pela televisão. Acho que o caminho não é esse e isso não nos faz bem. O momento é de focar no nosso jogo e nas nossas ações”, disse o técnico Alberto Bial, que, no domingo, volta a dirigir o time do banco.
Matematicamente, o Joinville tem chance de terminar entre os quatro melhores, já que a diferença para o atual quarto colocado, o Bauru, é de apenas uma vitória. Mas, diante do equilíbrio da terceira edição do NBB, Bial volta-se ao ajuste da equipe. “É claro que gostaríamos de terminar entre os quatro e disputar mais um torneio internacional, o Interligas. Mas essa preocupação com o depois tira o nosso foco do agora. Depois, quando as coisas se resolverem, aí sim vamos estudar os nossos futuros adversários”.
Apesar de colocar a classificação final em segundo plano, os jogadores do Joinville reforçam a importância de vencer os dois compromissos em casa. “Só pensamos na vitória. Jogar em casa é uma responsabilidade e, a essa altura da competição, não podemos imaginar outro resultado”, afirmou o capitão Shilton.
Os ingressos para o jogo entre Araldite/Univille e Vitória estão à venda na loja da Apolo Sport, no Centro. Na sexta, as bilheterias do Ivan Rodrigues abrem às 17h30. Para o jogo de domingo, o torcedor tem a opção de aderir à promoção que a diretoria do Joinville definiu junto ao site de compra coletiva Groupon. Pelo site, o torcedor compra dois ingressos a R$ 14, 00 (50% de desconto em relação ao valor convencional).
texto: assessoria de imprensa
“Já me peguei fazendo contas e até torcendo para outros times em alguns jogos que acompanhei pela televisão. Acho que o caminho não é esse e isso não nos faz bem. O momento é de focar no nosso jogo e nas nossas ações”, disse o técnico Alberto Bial, que, no domingo, volta a dirigir o time do banco.
Matematicamente, o Joinville tem chance de terminar entre os quatro melhores, já que a diferença para o atual quarto colocado, o Bauru, é de apenas uma vitória. Mas, diante do equilíbrio da terceira edição do NBB, Bial volta-se ao ajuste da equipe. “É claro que gostaríamos de terminar entre os quatro e disputar mais um torneio internacional, o Interligas. Mas essa preocupação com o depois tira o nosso foco do agora. Depois, quando as coisas se resolverem, aí sim vamos estudar os nossos futuros adversários”.
Apesar de colocar a classificação final em segundo plano, os jogadores do Joinville reforçam a importância de vencer os dois compromissos em casa. “Só pensamos na vitória. Jogar em casa é uma responsabilidade e, a essa altura da competição, não podemos imaginar outro resultado”, afirmou o capitão Shilton.
Os ingressos para o jogo entre Araldite/Univille e Vitória estão à venda na loja da Apolo Sport, no Centro. Na sexta, as bilheterias do Ivan Rodrigues abrem às 17h30. Para o jogo de domingo, o torcedor tem a opção de aderir à promoção que a diretoria do Joinville definiu junto ao site de compra coletiva Groupon. Pelo site, o torcedor compra dois ingressos a R$ 14, 00 (50% de desconto em relação ao valor convencional).
texto: assessoria de imprensa
Seinfra e secretaria prometem fechar buracos no Arquivo Histórico
Fenda a ser fechada pela Seinfra atrás do Arquivo Histórico. foto: Eberson Theodoro
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Dois buracos assustam nas proximidades do Arquivo Histórico de Joinville (AHJ) devido à possibilidade de causar estragos. A coordenadora do local, Valdete Daufemback, afirma que esses problemas serão solucionados ainda nessa quinta-feira, 24 de março de 2011. "A Seinfra (Secretaria de Infraestrutura) está tomando as providências e a Secretaria Regional do Iririú também começa a trabalhar no outro buraco", informou.
As fendas foram abertas durante as fortes chuvas nos dias 10 e 11 de março desse ano. "Chamamos a Defesa Civil, que fez um primeiro parecer. Em seguida veio a Seinfra, que fará um estudo geológico e vão ficar monitorando. Estão estudando para ver se tem infiltração e de onde vem", disse.
São dois buracos perto do Arquivo Histórico. Um deles está na lateral direita atrás da construção e o outro fica pelo lado esquerdo na entrada do estacionamento. Apesar de sua existência, as aberturas não causam risco algum. "Fica na parte de trás na Copa, mas temos que arrumar logo isso", explica e conclui: "Joinville nunca teve tanto buraco como agora".
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Dois buracos assustam nas proximidades do Arquivo Histórico de Joinville (AHJ) devido à possibilidade de causar estragos. A coordenadora do local, Valdete Daufemback, afirma que esses problemas serão solucionados ainda nessa quinta-feira, 24 de março de 2011. "A Seinfra (Secretaria de Infraestrutura) está tomando as providências e a Secretaria Regional do Iririú também começa a trabalhar no outro buraco", informou.
As fendas foram abertas durante as fortes chuvas nos dias 10 e 11 de março desse ano. "Chamamos a Defesa Civil, que fez um primeiro parecer. Em seguida veio a Seinfra, que fará um estudo geológico e vão ficar monitorando. Estão estudando para ver se tem infiltração e de onde vem", disse.
São dois buracos perto do Arquivo Histórico. Um deles está na lateral direita atrás da construção e o outro fica pelo lado esquerdo na entrada do estacionamento. Apesar de sua existência, as aberturas não causam risco algum. "Fica na parte de trás na Copa, mas temos que arrumar logo isso", explica e conclui: "Joinville nunca teve tanto buraco como agora".
terça-feira, 22 de março de 2011
Museu do Sambaqui reabriu nessa terça-feira
foto: Eberson Theodoro
Após ser atingido pelas cheias do dia 10 de março, o Museu do Sambaqui foi reaberto nessa terça-feira, 22 de março de 2011. Foram 11 dias que o local ficou fechado para a visitação. Nesse tempo, os funcionários trabalharam na limpeza e na organização do lugar. Os alagamentos se tornaram rotina devido à proximidade com o rio Cachoeira, no Centro da cidade. Como isso não é novidade, o acervo foi colocado de modo a não sofrer danos.
A coordenação do Sambaqui e do Patrimônio Histórico de Joinville procura novas soluções para evitar que o acervo seja destruído com as constantes cheias. O museu joinvilense é um dos mais importantes da arqueologia brasileira e contempla vestígios dos primeiros habitantes da região Sul do Brasil.
Não se sabe ao certo que altura a água chegou, pois o alagamento aconteceu no meio da noite. Porém, chegou a molhar um dos estandes da exposição "Pré-história Regional". Nas enchentes de janeiro, o Museu do Sambaqui foi danificado também, quando a água chegou a 35 centímetros de altura.
Após ser atingido pelas cheias do dia 10 de março, o Museu do Sambaqui foi reaberto nessa terça-feira, 22 de março de 2011. Foram 11 dias que o local ficou fechado para a visitação. Nesse tempo, os funcionários trabalharam na limpeza e na organização do lugar. Os alagamentos se tornaram rotina devido à proximidade com o rio Cachoeira, no Centro da cidade. Como isso não é novidade, o acervo foi colocado de modo a não sofrer danos.
A coordenação do Sambaqui e do Patrimônio Histórico de Joinville procura novas soluções para evitar que o acervo seja destruído com as constantes cheias. O museu joinvilense é um dos mais importantes da arqueologia brasileira e contempla vestígios dos primeiros habitantes da região Sul do Brasil.
Não se sabe ao certo que altura a água chegou, pois o alagamento aconteceu no meio da noite. Porém, chegou a molhar um dos estandes da exposição "Pré-história Regional". Nas enchentes de janeiro, o Museu do Sambaqui foi danificado também, quando a água chegou a 35 centímetros de altura.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Acabou a greve na Wetzel
Os metalúrgicos dos três turnos da Wetzel voltaram a trabalhar na noite desse domingo, 20 de março de 2011. Os trabalhadores aceitaram a proposta da empresa em adiantar R$ 400,00 em uma parcela do Programa de Participação dos Resultados de 2011 agora dia 25 de março. Assim como a melhoria no plano de saúde dos profissionais e as reformas no ambiente de trabalho, mais especificamente no vestiário.
Segundo a empresa, serão efetuados estudos de viabilidade de inclusão de novas condições ao plano de saúde, com prévia apresentação a um representante dos empregados. A situação salarial, outra reclamação dos metalúrgicos, será discutida nas negociações entre os sindicatos no dia 1º de abril. Somente 18,6% dos funcionários não aderiram à greve. O sindicato dos metalúrgicos fez uma assembleia no sábado à tarde e todos os funcionários resolveram voltar ao trabalho.
Saiba mais:
Greve continua na Wetzel e empresa expõe suas justificativas
Segundo a empresa, serão efetuados estudos de viabilidade de inclusão de novas condições ao plano de saúde, com prévia apresentação a um representante dos empregados. A situação salarial, outra reclamação dos metalúrgicos, será discutida nas negociações entre os sindicatos no dia 1º de abril. Somente 18,6% dos funcionários não aderiram à greve. O sindicato dos metalúrgicos fez uma assembleia no sábado à tarde e todos os funcionários resolveram voltar ao trabalho.
Saiba mais:
Greve continua na Wetzel e empresa expõe suas justificativas
País alcança recorde de exportações
O valor das vendas externas de produtos agropecuários chega a quase US$ 80 bilhões entre março de 2010 e fevereiro de 2011. Setor de carnes teve ganhos no preço internacional
O Brasil alcançou recorde nas exportações brasileiras do agronegócio nos últimos 12 meses. O número chegou a US$ 78,439 bilhões entre março de 2010 e fevereiro de 2011, um valor 19,8% acima do exportado no mesmo período do ano passado (US$ 65,460 bilhões). E o saldo acumulado neste intervalo foi de US$ 63,812.
Pela primeira chega-se ao valor de US$ 5,333 bilhões em fevereiro na série histórica que iniciou em 1991. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve um aumento de 21% nas vendas externas. O resultado foi um superávit de US$ 4,05 bilhões na balança comercial do agronegócio.
O setor de carnes foi o principal item das exportações, com registro de vendas de US$ 1,146 bilhão. O bom desempenho pode ser atribuído ao aumento de preço nas carnes bovina, suína e de frango – estas duas últimas registraram acréscimo da quantidade vendida.
Os setores responsáveis pelo aumento recorde do mês foram cereais, farinhas e preparações, que subiram 182,4%; café, com incremento de 72,8%; carnes, com 17,8%; complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar), 14,7%; e produtos florestais, 10,5%.
O complexo soja (grão, farelo e óleo) registrou um aumento de 186,5% nas vendas do óleo, apesar do decréscimo registrado no valor exportado em relação ao grão e ao farelo. Os produtos mais importantes – grão e farelo – devem subir consideravelmente a partir do próximo mês, quando aumentam os embarques.
Destinos das exportações
A União Europeia é uma das regiões para as quais o Brasil exporta mais expressivamente. Nos últimos 12 meses, houve um aumento de 8,8% em vendas para a comunidade que engloba 27 países. Na Ásia, houve um amento de 6,4% e no Oriente Médio, de 57,8%. Outro ganho significativo refere-se à África, que subiu 47% no valor e ultrapassou o bloco econômico Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta), que aumentou em 21,3%.
fonte: Ana Rita Gondim - Ministério da Agricultura
O Brasil alcançou recorde nas exportações brasileiras do agronegócio nos últimos 12 meses. O número chegou a US$ 78,439 bilhões entre março de 2010 e fevereiro de 2011, um valor 19,8% acima do exportado no mesmo período do ano passado (US$ 65,460 bilhões). E o saldo acumulado neste intervalo foi de US$ 63,812.
Pela primeira chega-se ao valor de US$ 5,333 bilhões em fevereiro na série histórica que iniciou em 1991. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve um aumento de 21% nas vendas externas. O resultado foi um superávit de US$ 4,05 bilhões na balança comercial do agronegócio.
O setor de carnes foi o principal item das exportações, com registro de vendas de US$ 1,146 bilhão. O bom desempenho pode ser atribuído ao aumento de preço nas carnes bovina, suína e de frango – estas duas últimas registraram acréscimo da quantidade vendida.
Os setores responsáveis pelo aumento recorde do mês foram cereais, farinhas e preparações, que subiram 182,4%; café, com incremento de 72,8%; carnes, com 17,8%; complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar), 14,7%; e produtos florestais, 10,5%.
O complexo soja (grão, farelo e óleo) registrou um aumento de 186,5% nas vendas do óleo, apesar do decréscimo registrado no valor exportado em relação ao grão e ao farelo. Os produtos mais importantes – grão e farelo – devem subir consideravelmente a partir do próximo mês, quando aumentam os embarques.
Destinos das exportações
A União Europeia é uma das regiões para as quais o Brasil exporta mais expressivamente. Nos últimos 12 meses, houve um aumento de 8,8% em vendas para a comunidade que engloba 27 países. Na Ásia, houve um amento de 6,4% e no Oriente Médio, de 57,8%. Outro ganho significativo refere-se à África, que subiu 47% no valor e ultrapassou o bloco econômico Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta), que aumentou em 21,3%.
fonte: Ana Rita Gondim - Ministério da Agricultura
Prazo para Declaração do Empreendedor Individual 2010 foi prorrogado para 31 de maio
O Sebrae de Santa Catarina alerta os Micro Empreendedores Individuais (MEI), registrados até dezembro de 2010, que o prazo para apresentação à Receita Federal da Declaração Anual de Receita (DASN-SIMEI) foi prorrogado para o dia 31 de maio. A declaração pode ser feita diretamente no site do Simples Nacional, no portal da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br) ou através dos contadores registrados no Simples Nacional, que estão atendendo gratuitamente. Outra alternativa é entrar em contato com Sebrae/SC mais próximo e agendar horário.
Para efetuar a declaração é necessário ter em mãos os relatórios mensais de rendimentos preenchidos e as notas fiscais de compras e de vendas recebidas/emitidas e anexadas aos relatórios. Caso tenha preenchido a declaração antes do dia 5 de janeiro, é necessário emitir o carnê de pagamento da taxa fixa mensal relativa a 2011. “O pagamento garante os benefícios do empreendedor individual”, salienta o coordenador regional do Sebrae no oeste de Santa Catarina, Enio Alberto Parmeggiani.
O diretor administrativo e financeiro do Sebrae/SC, Sérgio Fernandes Cardoso, esclarece que caso não declarem suas receitas até 28 de fevereiro, os empreendedores estarão sujeitos a uma multa de R$ 50,00.
Em caso de dúvidas, a orientação é que o microempresário entre em contato com a coordenadoria ou agência do Sebrae mais próxima ou pelo telefone 0800 570 0800. Informações também podem ser obtidas através do site: www.sebrae-sc.com.br .
Empreendedor Individual
A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 criou o Empreendedor Individual. Dessa forma tornou-se possível a legalização de empreendimentos informais que poderão se registrar no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
O diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ortigara, explica que para ser um Empreendedor Individual, é necessário faturar até R$ 36 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e possuir, no máximo, um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Podem se inscrever como Empreendedores Individuais os empresários que exercem atividades de comércio, indústria e serviços de natureza não intelectual/sem regulamentação legal. O Empreendedor Individual é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). O custo máximo de formalização é de R$ 62,10 por mês.
A formalização do Empreendedor Individual é feita pela internet no endereço www.portaldoempreendedor.gov.br .
fonte: Marcos Bedin - MB Comunicação Empresarial
Para efetuar a declaração é necessário ter em mãos os relatórios mensais de rendimentos preenchidos e as notas fiscais de compras e de vendas recebidas/emitidas e anexadas aos relatórios. Caso tenha preenchido a declaração antes do dia 5 de janeiro, é necessário emitir o carnê de pagamento da taxa fixa mensal relativa a 2011. “O pagamento garante os benefícios do empreendedor individual”, salienta o coordenador regional do Sebrae no oeste de Santa Catarina, Enio Alberto Parmeggiani.
O diretor administrativo e financeiro do Sebrae/SC, Sérgio Fernandes Cardoso, esclarece que caso não declarem suas receitas até 28 de fevereiro, os empreendedores estarão sujeitos a uma multa de R$ 50,00.
Em caso de dúvidas, a orientação é que o microempresário entre em contato com a coordenadoria ou agência do Sebrae mais próxima ou pelo telefone 0800 570 0800. Informações também podem ser obtidas através do site: www.sebrae-sc.com.br .
Empreendedor Individual
A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 criou o Empreendedor Individual. Dessa forma tornou-se possível a legalização de empreendimentos informais que poderão se registrar no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
O diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ortigara, explica que para ser um Empreendedor Individual, é necessário faturar até R$ 36 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e possuir, no máximo, um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Podem se inscrever como Empreendedores Individuais os empresários que exercem atividades de comércio, indústria e serviços de natureza não intelectual/sem regulamentação legal. O Empreendedor Individual é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). O custo máximo de formalização é de R$ 62,10 por mês.
A formalização do Empreendedor Individual é feita pela internet no endereço www.portaldoempreendedor.gov.br .
fonte: Marcos Bedin - MB Comunicação Empresarial
Um homicídio, tentativas e fuga no fim de semana
Joinville teve mais um fim de semana com cenas de violência em bairros da cidade. O domingo, 20 de março de 2011, teve duas tentativas de homicídio e quatro homens fugiram do presídio de Joinville. Wilian José de Oliveira, Luiz Sérgio Chagas, Anderson de Arruda Rocha e João Carlos Feliciano pularam os muros do estabelecimento prisional e estão foragidos. As duas tentativas de homicídio foram durante a noite.
No sábado, dia 19, mais um homicídio relacionado ao uso de drogas ocorreu em Joinville na Rua Miguel Alves Castanha, bairro Aventureiro. Um homem que aparentava ter 30 anos, de acordo com a Polícia Militar, recebeu tiros no crânio.
Ao lado do corpo da vítima havia um cachimbo utilizado para consumo de drogas e na boca do mesmo uma pedra de crack, não portava documentos. O Instituto Geral de Perícias foi acionado e assumiu a ocorrência no local, rondas foram realizadas e ninguém suspeito foi encontrado.
Fugitivos
Nome: Wilian José De Oliveira
Histórico criminal: Art. 33 e 34 da Lei 11.343/2006, Art. 121 (Homicídio) e Porte Ilegal de Arma de Fogo.
Nome: Anderson De Arruda Rocha
Histórico Criminal: Art. 121 (Homicídio) e artigo 14 da Lei 10.826/2003 (Porte Ilegal de Arma de Fogo)
Nome: João Carlos Feliciano Júnior
Histórico Criminal: Art. 180 (Receptação), Porte Ilegal de Arma de Fogo e Posse de Entorpecente, alta periculosidade.
Nome: Luiz Sérgio Chagas
Histórico Criminal: Art. 157 do CP (Assalto à mão armada), alta periculosidade, Art. 14 da Lei 10.826/2003 (Porte Ilegal de Arma de Fogo), suspeita de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital)
Tentativas de homicídio
Às 21h04, dois irmãos brigaram e um deles acertou o outro, de 30 anos, com um facão e causou lesões nos dedos da mão esquerda e fugiu. A confusão aconteceu na rua Luiz Mario Ceolin, no bairro Jarivatuba. A vítima foi conduzida ao Hospital Municipal São José e o agressor não foi localizado pela Polícia Militar.
Às 22h52, um adolescente de 16 anos conhecido por realizar furtos na região do bairro Fátima levou um tiro nas nádegas na rua Crisântemos, no bairro já citado. O autor dos disparos seria o condutor de um Corsa prata que não foi encontrado. A vítima recebeu os primeiros atendimentos no PA e posteriormente foi conduzido ao Hospital São José, onde não corre risco de morte.
As informações são da Polícia Militar
No sábado, dia 19, mais um homicídio relacionado ao uso de drogas ocorreu em Joinville na Rua Miguel Alves Castanha, bairro Aventureiro. Um homem que aparentava ter 30 anos, de acordo com a Polícia Militar, recebeu tiros no crânio.
Ao lado do corpo da vítima havia um cachimbo utilizado para consumo de drogas e na boca do mesmo uma pedra de crack, não portava documentos. O Instituto Geral de Perícias foi acionado e assumiu a ocorrência no local, rondas foram realizadas e ninguém suspeito foi encontrado.
Fugitivos
Nome: Wilian José De Oliveira
Histórico criminal: Art. 33 e 34 da Lei 11.343/2006, Art. 121 (Homicídio) e Porte Ilegal de Arma de Fogo.
Nome: Anderson De Arruda Rocha
Histórico Criminal: Art. 121 (Homicídio) e artigo 14 da Lei 10.826/2003 (Porte Ilegal de Arma de Fogo)
Nome: João Carlos Feliciano Júnior
Histórico Criminal: Art. 180 (Receptação), Porte Ilegal de Arma de Fogo e Posse de Entorpecente, alta periculosidade.
Nome: Luiz Sérgio Chagas
Histórico Criminal: Art. 157 do CP (Assalto à mão armada), alta periculosidade, Art. 14 da Lei 10.826/2003 (Porte Ilegal de Arma de Fogo), suspeita de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital)
Tentativas de homicídio
Às 21h04, dois irmãos brigaram e um deles acertou o outro, de 30 anos, com um facão e causou lesões nos dedos da mão esquerda e fugiu. A confusão aconteceu na rua Luiz Mario Ceolin, no bairro Jarivatuba. A vítima foi conduzida ao Hospital Municipal São José e o agressor não foi localizado pela Polícia Militar.
Às 22h52, um adolescente de 16 anos conhecido por realizar furtos na região do bairro Fátima levou um tiro nas nádegas na rua Crisântemos, no bairro já citado. O autor dos disparos seria o condutor de um Corsa prata que não foi encontrado. A vítima recebeu os primeiros atendimentos no PA e posteriormente foi conduzido ao Hospital São José, onde não corre risco de morte.
As informações são da Polícia Militar
domingo, 20 de março de 2011
Produção brasileira de frutas sobe 19% em oito anos
foto: Eberson Theodoro
Dados do IBGE retratam investimento em tecnologia para melhorar a produtividade do setor, que tem a inflação mais baixa se comparado a outros itens do grupo alimentação e bebidas.
A produção brasileira de frutas aumentou 19% entre 2001 e 2009, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O consumo também cresceu de 113 kg/hab/ano, em 2001, para 125 kg/hab/ano, em 2009. Na avaliação do técnico da Coordenação-Geral para Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gustavo Firmo, o crescimento se deu com a melhora de produtividade e rendimento.
“Certamente os produtores investiram em tecnologia ao longo desses 10 anos. Isso melhorou bastante a produtividade da maioria das culturas”, diz.
Outro fator que explica o bom desempenho do setor é o preço. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) das frutas é o mais baixo (16% de acréscimo) entre os itens do grupo alimentação e bebidas (110% de aumento). “Quando você agrega as frutas todas, algumas puxam o IPCA pra baixo.
Na média, o preço das frutas ao consumidor não impactou tanto quanto era de se esperar. Se o consumidor final está tendo acesso a frutas a um preço razoável e o restante da cadeia tem ganhado, isso é muito bom”, analisa o técnico do ministério.
Apesar do cenário positivo, o saldo da balança comercial de frutas frescas (US$ 312,6 milhões em 2010) sofreu uma queda de 21% em relação a 2009 e de 46% se comparado a 2007. Naquele ano foi registrado o maior saldo positivo na balança desde 1999, que chegou a US$ 581,49 milhões.
Isso pode ser explicado pela valorização do real, que desestimulou a exportação e estimou a importação. “O saldo da balança foi menor, mas o fluxo comercial foi recorde [US$ 1,44 bilhão] no país”, pondera Gustavo Firmo.
“O aumento de importação é também um indicativo de que a demanda e o poder aquisitivo do brasileiro aumentaram”, acrescenta.
fonte: Ministério da Agricultura
Dados do IBGE retratam investimento em tecnologia para melhorar a produtividade do setor, que tem a inflação mais baixa se comparado a outros itens do grupo alimentação e bebidas.
A produção brasileira de frutas aumentou 19% entre 2001 e 2009, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O consumo também cresceu de 113 kg/hab/ano, em 2001, para 125 kg/hab/ano, em 2009. Na avaliação do técnico da Coordenação-Geral para Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gustavo Firmo, o crescimento se deu com a melhora de produtividade e rendimento.
“Certamente os produtores investiram em tecnologia ao longo desses 10 anos. Isso melhorou bastante a produtividade da maioria das culturas”, diz.
Outro fator que explica o bom desempenho do setor é o preço. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) das frutas é o mais baixo (16% de acréscimo) entre os itens do grupo alimentação e bebidas (110% de aumento). “Quando você agrega as frutas todas, algumas puxam o IPCA pra baixo.
Na média, o preço das frutas ao consumidor não impactou tanto quanto era de se esperar. Se o consumidor final está tendo acesso a frutas a um preço razoável e o restante da cadeia tem ganhado, isso é muito bom”, analisa o técnico do ministério.
Apesar do cenário positivo, o saldo da balança comercial de frutas frescas (US$ 312,6 milhões em 2010) sofreu uma queda de 21% em relação a 2009 e de 46% se comparado a 2007. Naquele ano foi registrado o maior saldo positivo na balança desde 1999, que chegou a US$ 581,49 milhões.
Isso pode ser explicado pela valorização do real, que desestimulou a exportação e estimou a importação. “O saldo da balança foi menor, mas o fluxo comercial foi recorde [US$ 1,44 bilhão] no país”, pondera Gustavo Firmo.
“O aumento de importação é também um indicativo de que a demanda e o poder aquisitivo do brasileiro aumentaram”, acrescenta.
fonte: Ministério da Agricultura
sábado, 19 de março de 2011
JEC joga melhor, mas cede empate em falhas
fotos: Paulo Caetano
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
O Joinville Esporte Clube (JEC) teve melhor atuação do que a equipe do Concórdia, porém acabou cedendo o empate nos minutos finais da partida começada às 17 horas desse sábado, 19 de março de 2011, na Arena Joinville. O empate em 2 a 2 deixou o Tricolor em uma situação complicada para a sequência do Campeonato Catarinense de 2011.
Com seis pontos somados no returno, o JEC ficou na terceira colocação provisória da tabela, mas os demais adversários ainda jogam no domingo, dia 20. O Criciúma também atuou nesse sábado e derrotou o lanterna Brusque. O Tigre está com sete pontos conquistados também em quatro jogos, assim como o Tricolor.
Na Arena, o Joinville ficou praticamente todo o jogo no ataque enquanto que, principalmente no primeiro tempo, o Concórdia não conseguia articular suas jogadas. Sem ser efetivo, o JEC sofreu o primeiro gol da partida no final da etapa inicial em chute de Rodrigo Crasso.
No início do segundo tempo, o JEC voltou no ataque e conseguiu o empate em um forte chute de Eduardo aos 32 minutos. Num pênalti duvidoso marcado pelo árbitro Bráulio da Silva Machado, Ramon virou para o Tricolor. Quando parecia que a vitória do time da casa estava encaminhada, a zaga do time bobeou e o ex-JEC Miro Bahia assinalou o empate.
1º tempo
Desde o minuto inicial, o Joinville atacou. O primeiro lance de mais perigo foi aos 2 minutos. Lima, pela meia direita, passou por um zagueiro, limpou e bateu forte de fora da área sem acertar o gol. Aos 9, o tricolor Eduardo foi sozinho pela esquerda, invadiu a área e tocou para o lado em direção a Ramon, mas o marcador Daniel, do Concórdia, cortou para escanteio.
Desde o começo, o Coelho tentou com bolas erguidas na área, seja em jogadas ou em cobranças de escanteio. Especialmente no primeiro tempo, Ramon cansou de bater tiros de córner. O Joinville demonstrou disposição aos 11 quando Jonatas recebeu na grande área passe de Ramon pelo meio, mas finalizou mal. A torcida aplaudiu.
Aos 13, o JEC perdeu uma boa chance. De fora da área, Ramon enfiou para Jailton, que chegava na pequena área pela esquerda e chutou em cima do goleiro Segala. No mesmo minuto, Lima recebeu de Ramon pela intermediária e tentou de fora da área, mas não pegou bem e a bola foi para fora.
O Joinville tem nas cobranças de faltas uma de suas principais armas. Ela foi usada aos 16 quando Ramon bateu por cima da barreira e o arqueiro desviou para escanteio. Aos 22, Ramon deixou para Lima, pelo centro de fora da área, bater por cima do gol.
Aos 27, Jailton fez bonita jogada pela esquerda na linha de fundo, passou por dois e bateu forte em cima do goleiro para escanteio. Aos 29, Eduardo deu mostras do que treinou durante a semana, conforme o técnico Giba falou às rádios depois do jogo. O camisa 6 tricolor levou para o meio e bateu forte de fora da área. O arqueiro defendeu com o peito.
Aos 30, o Concórdia mostrou que também estava em campo. Barão cruzou pela direita, Selmir não chegou nela, Sig ainda aproveitou, mas o tricolor Eduardo afastou. O time visitante seguia sem dar um único chute a gol.
Aos 34, Ramon cobrou mais uma falta com perigo para defesa de Segala. Aos 35, o Concórdia mostrou que podia marcar. Tiago Cristian bateu escanteio, Sig, na pequena área, cabeceou e Max defendeu no reflexo. Julio Bastos ainda isolou para escanteio.
Aos 45, o Concórdia tirou o primeiro zero do placar. Miro Bahia deixou para Barão cruzar na linha de fundo pela direita e Rodrigo Crasso bateu cruzado de perna esquerda para marcar o gol. Gol! Concórdia 1 a 0.
2º tempo
O Joinville continuou atacando mais. Aos 30 segundos, Mateus ajeitou de perna direita e arriscou de fora da área. Ao 1 minuto, Linno cobrou falta forte, a bola quicou e o goleiro defendeu. Aos 2, Ramon deixou para Jailton bater de fora da área com perigo. Aos 5, Ramon bateu mais uma falta por cima das traves.
Aos 6, o Concórdia chegou mais uma vez. Tiago Cristian aproveitou na linha da grande área e bateu para o gol prensado com Linno, para Max defender. Aos 9, o JEC no ataque de novo. Ramon deixou para Pantico, que entrou no intervalo no lugar de Jonatas, bater de fora da área forte pelo lado da meta de Segala.
No segundo tempo, o time visitante atacou mais. Aos 15, Sig mandou para frente, a defesa do Joinville parou ao pensar que tinha sido marcado escanteio, porém, a jogada valia. Tiago Cristian invadiu a área livre e desperdiçou. Aos 17, o mesmo Tiago Cristian recebeu cartão amarelo de bobeira por andar com a barreira, Ramon cobrou bem pela direita, mas para fora.
Aos 23, o camisa 11 do Concórdia, Tiago Cristian, fez falta em Mateus, recebeu o segundo amarelo e foi mandado para o chuveiro mais cedo. A partida melhorava para o Joinville. Aos 25, o tricolor Pantico cruzou pela direita, Lima desviou raspando, mas a bola foi para a linha de fundo.
Lance do primeiro gol do Joinville
Aos 32, o Joinville trocou passes até a bola chegar para Eduardo tentar mais uma vez sua jogada treinada durante a semana. O atleta bateu forte de fora da área e acertou um bonito gol estufando a rede. Gol! Joinville 1 a 1 Concórdia.
A partir desse momento, o Tricolor pressionou. Lançou várias bolas na área que eram afastadas pela zaga de Concórdia. Aos 37, numa dessas alçadas na área, Lima foi segurado pelo zagueiro Sig, que recebeu cartão amarelo, o que caracterizou o pênalti. Na cobrança, Segala escolheu seu canto esquerdo enquanto Ramon cobrou no centro. Gol! E o Joinville virou (2 a 1) com um atleta a mais em campo.
Entre a marcação de pênalti e o gol passaram-se três minutos. Ou seja, era 40 minutos do segundo tempo e o Tricolor vencia por 2 a 1 com a vantagem de um jogador a mais. Mesmo assim, isso não foi o suficiente.
Aos 42, em cobrança de falta pela meia direita, a defesa tricolor se "embananou", Julio Bastos "furou", Miro Bahia aproveitou para chutar forte para o empate. Gol! Concórdia 2 a 2 Joinville. Pantico ainda foi expulso aos 49 por tentar agredir o adversário e não atua na próxima partida, quarta-feira, às 20h30, contra a Chapecoense na Arena Condá.
Ramon fez o gol de quando o Joinville virou.
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
O Joinville Esporte Clube (JEC) teve melhor atuação do que a equipe do Concórdia, porém acabou cedendo o empate nos minutos finais da partida começada às 17 horas desse sábado, 19 de março de 2011, na Arena Joinville. O empate em 2 a 2 deixou o Tricolor em uma situação complicada para a sequência do Campeonato Catarinense de 2011.
Com seis pontos somados no returno, o JEC ficou na terceira colocação provisória da tabela, mas os demais adversários ainda jogam no domingo, dia 20. O Criciúma também atuou nesse sábado e derrotou o lanterna Brusque. O Tigre está com sete pontos conquistados também em quatro jogos, assim como o Tricolor.
Na Arena, o Joinville ficou praticamente todo o jogo no ataque enquanto que, principalmente no primeiro tempo, o Concórdia não conseguia articular suas jogadas. Sem ser efetivo, o JEC sofreu o primeiro gol da partida no final da etapa inicial em chute de Rodrigo Crasso.
No início do segundo tempo, o JEC voltou no ataque e conseguiu o empate em um forte chute de Eduardo aos 32 minutos. Num pênalti duvidoso marcado pelo árbitro Bráulio da Silva Machado, Ramon virou para o Tricolor. Quando parecia que a vitória do time da casa estava encaminhada, a zaga do time bobeou e o ex-JEC Miro Bahia assinalou o empate.
1º tempo
Desde o minuto inicial, o Joinville atacou. O primeiro lance de mais perigo foi aos 2 minutos. Lima, pela meia direita, passou por um zagueiro, limpou e bateu forte de fora da área sem acertar o gol. Aos 9, o tricolor Eduardo foi sozinho pela esquerda, invadiu a área e tocou para o lado em direção a Ramon, mas o marcador Daniel, do Concórdia, cortou para escanteio.
Desde o começo, o Coelho tentou com bolas erguidas na área, seja em jogadas ou em cobranças de escanteio. Especialmente no primeiro tempo, Ramon cansou de bater tiros de córner. O Joinville demonstrou disposição aos 11 quando Jonatas recebeu na grande área passe de Ramon pelo meio, mas finalizou mal. A torcida aplaudiu.
Aos 13, o JEC perdeu uma boa chance. De fora da área, Ramon enfiou para Jailton, que chegava na pequena área pela esquerda e chutou em cima do goleiro Segala. No mesmo minuto, Lima recebeu de Ramon pela intermediária e tentou de fora da área, mas não pegou bem e a bola foi para fora.
O Joinville tem nas cobranças de faltas uma de suas principais armas. Ela foi usada aos 16 quando Ramon bateu por cima da barreira e o arqueiro desviou para escanteio. Aos 22, Ramon deixou para Lima, pelo centro de fora da área, bater por cima do gol.
Aos 27, Jailton fez bonita jogada pela esquerda na linha de fundo, passou por dois e bateu forte em cima do goleiro para escanteio. Aos 29, Eduardo deu mostras do que treinou durante a semana, conforme o técnico Giba falou às rádios depois do jogo. O camisa 6 tricolor levou para o meio e bateu forte de fora da área. O arqueiro defendeu com o peito.
Aos 30, o Concórdia mostrou que também estava em campo. Barão cruzou pela direita, Selmir não chegou nela, Sig ainda aproveitou, mas o tricolor Eduardo afastou. O time visitante seguia sem dar um único chute a gol.
Aos 34, Ramon cobrou mais uma falta com perigo para defesa de Segala. Aos 35, o Concórdia mostrou que podia marcar. Tiago Cristian bateu escanteio, Sig, na pequena área, cabeceou e Max defendeu no reflexo. Julio Bastos ainda isolou para escanteio.
Aos 45, o Concórdia tirou o primeiro zero do placar. Miro Bahia deixou para Barão cruzar na linha de fundo pela direita e Rodrigo Crasso bateu cruzado de perna esquerda para marcar o gol. Gol! Concórdia 1 a 0.
2º tempo
O Joinville continuou atacando mais. Aos 30 segundos, Mateus ajeitou de perna direita e arriscou de fora da área. Ao 1 minuto, Linno cobrou falta forte, a bola quicou e o goleiro defendeu. Aos 2, Ramon deixou para Jailton bater de fora da área com perigo. Aos 5, Ramon bateu mais uma falta por cima das traves.
Aos 6, o Concórdia chegou mais uma vez. Tiago Cristian aproveitou na linha da grande área e bateu para o gol prensado com Linno, para Max defender. Aos 9, o JEC no ataque de novo. Ramon deixou para Pantico, que entrou no intervalo no lugar de Jonatas, bater de fora da área forte pelo lado da meta de Segala.
No segundo tempo, o time visitante atacou mais. Aos 15, Sig mandou para frente, a defesa do Joinville parou ao pensar que tinha sido marcado escanteio, porém, a jogada valia. Tiago Cristian invadiu a área livre e desperdiçou. Aos 17, o mesmo Tiago Cristian recebeu cartão amarelo de bobeira por andar com a barreira, Ramon cobrou bem pela direita, mas para fora.
Aos 23, o camisa 11 do Concórdia, Tiago Cristian, fez falta em Mateus, recebeu o segundo amarelo e foi mandado para o chuveiro mais cedo. A partida melhorava para o Joinville. Aos 25, o tricolor Pantico cruzou pela direita, Lima desviou raspando, mas a bola foi para a linha de fundo.
Lance do primeiro gol do Joinville
Aos 32, o Joinville trocou passes até a bola chegar para Eduardo tentar mais uma vez sua jogada treinada durante a semana. O atleta bateu forte de fora da área e acertou um bonito gol estufando a rede. Gol! Joinville 1 a 1 Concórdia.
A partir desse momento, o Tricolor pressionou. Lançou várias bolas na área que eram afastadas pela zaga de Concórdia. Aos 37, numa dessas alçadas na área, Lima foi segurado pelo zagueiro Sig, que recebeu cartão amarelo, o que caracterizou o pênalti. Na cobrança, Segala escolheu seu canto esquerdo enquanto Ramon cobrou no centro. Gol! E o Joinville virou (2 a 1) com um atleta a mais em campo.
Entre a marcação de pênalti e o gol passaram-se três minutos. Ou seja, era 40 minutos do segundo tempo e o Tricolor vencia por 2 a 1 com a vantagem de um jogador a mais. Mesmo assim, isso não foi o suficiente.
Aos 42, em cobrança de falta pela meia direita, a defesa tricolor se "embananou", Julio Bastos "furou", Miro Bahia aproveitou para chutar forte para o empate. Gol! Concórdia 2 a 2 Joinville. Pantico ainda foi expulso aos 49 por tentar agredir o adversário e não atua na próxima partida, quarta-feira, às 20h30, contra a Chapecoense na Arena Condá.
Ramon fez o gol de quando o Joinville virou.
Udesc investe R$ 2 mi em construção de Centro de Convivência e Restaurante Universitário
A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) irá investir pouco mais de R$ 2 milhões para a construção do Centro de Convivência e do Restaurante Universitário (RU) da unidade de Joinville. O edital de concorrência para a construção do prédio foi aberto nesta semana e as propostas deverão ser encaminhadas até o dia 20 de maio, às 10 horas.
A construção do prédio de dois andares, com 1.438,71 metros quadrados, está prevista para iniciar em junho e com cronograma de execução de até 10 meses. A obra irá atender os três mil alunos que estudam no Campus.
"O novo prédio beneficiará toda a comunidade acadêmica. O Restaurante Universitário, que vai funcionar no andar térreo, terá espaço para servir 412 refeições ao mesmo tempo, com qualidade e preço justo, dentro das normas da Anvisa", afirma o diretor administrativo da Udesc Joinville, Leandro Zvirtes.
No andar de cima, o espaço vai abrigar nove salas de Centros acadêmicos, uma sala de jogos (ping-pong, sinuca, pebolim e jogos eletrônicos), uma sala de reuniões e sanitários. "O espaço é uma reinvindicação antiga da comunidade acadêmica, uma promessa da atual gestão e com certeza vai contribuir para o bem-estar dos nossos alunos", diz Leandro.
As empresas interessadas na concorrência podem ler o edital completo no site www.udesc.br, no menu serviços, na opção licitações.
fonte: assessoria de imprensa Udesc
A construção do prédio de dois andares, com 1.438,71 metros quadrados, está prevista para iniciar em junho e com cronograma de execução de até 10 meses. A obra irá atender os três mil alunos que estudam no Campus.
"O novo prédio beneficiará toda a comunidade acadêmica. O Restaurante Universitário, que vai funcionar no andar térreo, terá espaço para servir 412 refeições ao mesmo tempo, com qualidade e preço justo, dentro das normas da Anvisa", afirma o diretor administrativo da Udesc Joinville, Leandro Zvirtes.
No andar de cima, o espaço vai abrigar nove salas de Centros acadêmicos, uma sala de jogos (ping-pong, sinuca, pebolim e jogos eletrônicos), uma sala de reuniões e sanitários. "O espaço é uma reinvindicação antiga da comunidade acadêmica, uma promessa da atual gestão e com certeza vai contribuir para o bem-estar dos nossos alunos", diz Leandro.
As empresas interessadas na concorrência podem ler o edital completo no site www.udesc.br, no menu serviços, na opção licitações.
fonte: assessoria de imprensa Udesc
sexta-feira, 18 de março de 2011
Greve continua na Wetzel e empresa expõe suas justificativas
Primeiro dia de paralisação foi na terça-feira. foto: Eberson Teodoro
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
A sexta-feira, dia 18 de março de 2011, foi o quarto dia de greve na Wetzel, e o presidente do sindicato dos metalúrgicos, Genivaldo Marcos Ferreira, disse não ter mais novidades sobre o assunto. Já a diretoria da empresa se pronunciou. Segundo a Wetzel, 18,6% dos funcionários dos turnos matutino e vespertino estão trabalhando normalmente, desmentindo a informação de que todos os profissionais estivessem parados. O mesmo percentual era esperado para o turno da noite.
Os metalúrgicos da Wetzel em greve pedem melhorias no ambiente de trabalho, plano de saúde, vestuário, reajuste salarial e participação nos lucros e resultados. A paralisação não tem previsão de terminar. A diretoria da empresa reclama que as reivindicações só foram conhecidas após o início da paralisação e, antes disso, não foi procurada para negociações.
Sobre o plano de saúde, a assessoria de imprensa informou que "a Wetzel investiu em 2010 R$ 2,348 milhões em Plano de Saúde. Atualmente, prevê cobertura completa para cirurgia e internações de funcionários; nas consultas e exames para funcionários e familiares, o empregado participa com 30% a 50% do valor cobrado pelo plano".
Na terça-fera, primeiro dia de greve, quando a empresa recebeu esta reivindicação, dispôs-se a sentar com uma comissão dos funcionários para avaliar os custos de eventuais mudanças no programa.
As melhorias no vestiário e no bicicletário já estavam orçadas para o ano de 2011 e a empresa promete realiza-las até junho. O reajuste salarial será discutido entre os sindicatos patronal e dos trabalhadores e sua data base é dia 1º de abril. Sobre a participação nos resultados, ela acontece desde 1997, mas a meta não foi alcançada em 2010, como ocorreu nos anos de 2000, 2003 e 2009. No ano passado a meta foi inferior à de 2008, pois foram anos de crise, mas não adiantou.
A empresa está propondo um adiantamento de R$ 400,00 (R$ 200,00 em março, R$ 200,00 em maio) do SPR de 2011, acreditando que, como em outros anos, o resultado será positivo.
Saiba mais:
Trabalhadores da Wetzel seguem em greve
Metalúrgicos da Wetzel estão em greve
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
A sexta-feira, dia 18 de março de 2011, foi o quarto dia de greve na Wetzel, e o presidente do sindicato dos metalúrgicos, Genivaldo Marcos Ferreira, disse não ter mais novidades sobre o assunto. Já a diretoria da empresa se pronunciou. Segundo a Wetzel, 18,6% dos funcionários dos turnos matutino e vespertino estão trabalhando normalmente, desmentindo a informação de que todos os profissionais estivessem parados. O mesmo percentual era esperado para o turno da noite.
Os metalúrgicos da Wetzel em greve pedem melhorias no ambiente de trabalho, plano de saúde, vestuário, reajuste salarial e participação nos lucros e resultados. A paralisação não tem previsão de terminar. A diretoria da empresa reclama que as reivindicações só foram conhecidas após o início da paralisação e, antes disso, não foi procurada para negociações.
Sobre o plano de saúde, a assessoria de imprensa informou que "a Wetzel investiu em 2010 R$ 2,348 milhões em Plano de Saúde. Atualmente, prevê cobertura completa para cirurgia e internações de funcionários; nas consultas e exames para funcionários e familiares, o empregado participa com 30% a 50% do valor cobrado pelo plano".
Na terça-fera, primeiro dia de greve, quando a empresa recebeu esta reivindicação, dispôs-se a sentar com uma comissão dos funcionários para avaliar os custos de eventuais mudanças no programa.
As melhorias no vestiário e no bicicletário já estavam orçadas para o ano de 2011 e a empresa promete realiza-las até junho. O reajuste salarial será discutido entre os sindicatos patronal e dos trabalhadores e sua data base é dia 1º de abril. Sobre a participação nos resultados, ela acontece desde 1997, mas a meta não foi alcançada em 2010, como ocorreu nos anos de 2000, 2003 e 2009. No ano passado a meta foi inferior à de 2008, pois foram anos de crise, mas não adiantou.
A empresa está propondo um adiantamento de R$ 400,00 (R$ 200,00 em março, R$ 200,00 em maio) do SPR de 2011, acreditando que, como em outros anos, o resultado será positivo.
Saiba mais:
Trabalhadores da Wetzel seguem em greve
Metalúrgicos da Wetzel estão em greve
Força tarefa da Polícia Militar apreende mais de 2 quilos de drogas
Após levantamento de informações, uma força tarefa com policiais militares da 2ª Cia e P2 do 8º Batalhão foram às 19 horas de ontem, quinta-feira, 17 de março de 2011, averiguar um ponto de venda de drogas no nº 94 da Rua Manoel Pio Santana no Bairro Jardim Iririú. No local os policiais presenciaram uma grande movimentação de pessoas, então abordaram uma motocicleta que saía da casa e encontraram com o carona 10 pedras de crack, foram comprados no local segundo ele.
Posteriormente os policiais abordaram a residência onde renderam um casal de traficantes e usuários. A mulher identificada como Regina Claudia Nasatto, de 21 anos, portava uma bucha de cocaína que somada ao encontrado na residência totaliza 656,41 gramas (constatação realizada pelo Instituto Geral de Perícias). Adriano Gomes da Silva de 30 anos, vulgo “Barriga”, é apontado como o dono do ponto, com ele foi encontrada a quantia de R$ 641,00 em notas de baixos valores.
Foram encontrados ainda oito aparelhos de telefone celular com o casal e um com o usuário que também foram apreendidos. No deslocamento para a Central de Polícia, os policiais encontraram o veículo Volkswagen Gol de placas BHA 3177 de Joinville/SC estacionado na Rua Timbé com Rua Prof. Eliema Koppe, este veículo havia sido visto na residência durante o monitoramento.
A casa onde o veículo estava parado foi abordada. No local estava outro casal de traficantes, segundo a PM: Valdnei da Silva, de 27 anos, e Adriana Amanda Nedilha, de 20 anos. Durante revista na residência foram encontrados 1,433 kg de maconha (constatação realizada pelo Instituto Geral de Perícias), um revólver calibre .22, 28 munições intactas e quatro estojos já deflagrados do mesmo calibre e dois celulares. Todos os envolvidos e todo o material apreendido foram levados à Central de Polícia.
informações da Polícia Militar
Arquibancadas do carnaval continuam montadas
Pessoas precisam desviar da estrutura montada na calçada. fotos: Eberson Teodoro
As arquibancadas montadas para o carnaval de Joinville na rua Rio Branco, em frente ao Museu da Imigração, antiga casa do Príncipe de Joinville, continuam ocupando a calçada duas semanas após o fim das festividades. Na Fundação Cultural, organizadora do evento, informaram que a responsável é a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). Na Seinfra, disseram que a estrutura foi montada por uma empresa de Curitiba e é ela quem deve desmontar.
Porém, a contratada paranaense está com problemas para vir a Joinville devido ao tráfego complicado na BR 101, que liga as duas cidades. Houve a queda de uma barreira e o trânsito na rodovia segue em apenas uma pista. Ao que tudo indica, a empresa está esperando a situação rodoviária melhorar para tirar as arquibancadas da calçada.
Enquanto isso, pedestres são obrigados a desviar da estrutura montada andando pelo espaço destinado ao estacionamento de carros ou tendo de atravessar até o outro lado, próximo à rua das Palmeiras.
Parte da estrutura desmontou-se sozinha e está quase caindo
As arquibancadas montadas para o carnaval de Joinville na rua Rio Branco, em frente ao Museu da Imigração, antiga casa do Príncipe de Joinville, continuam ocupando a calçada duas semanas após o fim das festividades. Na Fundação Cultural, organizadora do evento, informaram que a responsável é a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). Na Seinfra, disseram que a estrutura foi montada por uma empresa de Curitiba e é ela quem deve desmontar.
Porém, a contratada paranaense está com problemas para vir a Joinville devido ao tráfego complicado na BR 101, que liga as duas cidades. Houve a queda de uma barreira e o trânsito na rodovia segue em apenas uma pista. Ao que tudo indica, a empresa está esperando a situação rodoviária melhorar para tirar as arquibancadas da calçada.
Enquanto isso, pedestres são obrigados a desviar da estrutura montada andando pelo espaço destinado ao estacionamento de carros ou tendo de atravessar até o outro lado, próximo à rua das Palmeiras.
Parte da estrutura desmontou-se sozinha e está quase caindo
Número de casos de dengue caiu 37% no Brasil, mas sobe em SC
Puxado principalmente pelos números do Centro Oeste, o número de casos de dengue caiu 37% no Brasil. Em Santa Catarina, o índice teve um aumento de 101%, porém as incidências estaduais são importadas de outras regiões, único estado nessa condição. Tanto na quantidade geral quanto na relação para cada 100 mil habitantes, Santa Catarina tem os melhores resultados em 2011. O problema é que, no ano passado, foram apenas 83 casos e agora subiu para 167. A quantidade de mortes permanece zerada no estado catarinense. No Brasil, foram confirmados 51 óbitos.
A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde divulgou novos números da dengue em 2011. Até o último dia 26 de fevereiro, foram notificados 155.613 casos em todo o país – número 37% menor do que no mesmo período do ano passado. No entanto, os cuidados preventivos devem ser mantidos e intensificados para evitar novos registros da doença. Do total de notificações, 2.365 são de casos graves e 241 de óbitos suspeitos.
A região Norte concentra 31,6% do total de casos suspeitos, com 49.101 notificações. Em seguida, estão as regiões Sudeste (27% e 42.092 casos), Nordeste (18,4% e 28.653 notificações), Centro-Oeste (12,3% e 19.066 casos) e Sul (10,7% e 16.701 casos). A maior parte dos casos (53%) foi notificada em cinco estados: Amazonas, Acre, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Para avaliar a situação de cada região, o Ministério da Saúde considera ainda a incidência dos casos de dengue. Ela é alta quando há mais de 300 casos por 100 mil habitantes; média entre 100 e 300 e baixa entre 0 e 100 casos por 100 mil habitantes. De janeiro a fevereiro de 2011, dois estados apresentaram alta incidência da doença, 9 média incidência e 16 baixa.
Casos graves e óbitos
A Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu 2.365 notificações de suspeitas de casos graves de dengue em todo o país. Até o momento, 471 foram confirmados; 60, descartados e 1.117 permanecem em investigação. A maior parte foi registrada no Sudeste, que somou 1.126 notificações (47,6% do total): a maioria no Rio de Janeiro (762).
Em seguida vem a região Norte, com 30% dos casos graves suspeitos do país: Amazonas e Pará notificaram, respectivamente, 438 e 195. No Nordeste foram registrados 15,8% do total dos casos graves: Pernambuco (116), Ceará (109) e Rio Grande do Norte (74) são os estados com mais notificações. O Centro-Oeste responde por 5% desses registros, sendo a maioria do Mato Grosso e Goiás (54 notificações cada). No Sul, só houve registros no Paraná (39).
Em relação aos óbitos, a Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu 241 notificações de óbitos suspeitos. Até o momento, 51 estão confirmados; 79, descartados e 112 continuam em investigação. As mortes confirmadas ocorreram no Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Goiás.
com informações do Ministério da Saúde
Tabela 1. Comparativo de casos notificados e incidência de dengue entre as SE01 a 08 de 2010 e 2011, por Região e Unidade Federada
*Incidência por 100.000 habitantes; **Casos importados;
Fonte: 2010 – Sinan Net; casos confirmados (atualizado em 15/01/11);
2011 – Sinan Online/Planilha semanal Secretarias Estaduais de Saúde (atualizada 03/03/11)
Tabela 2. Casos graves e óbitos de dengue entre as SE01 a 08 de 2011, por Região e Unidade Federada.
Fonte: 2011 – Sinan Online/Planilha semanal Secretarias Estaduais de Saúde (atualizada 03/03/11)
Cuidados para evitar a dengue
Cada cidadão também precisa fazer a sua parte para não deixar a dengue entrar em Santa Catarina. As principais medidas para banir o mosquito, de acordo com a Diretoria Estadual de Vigilância Epidemiológica, são:
- Colocar areia nos pratinhos de plantas;
- Remover a água acumulada nas folhas de plantas, como as bromélias;
- Colocar tampas de garrafa, cascas de ovo, latas e outras embalagens vazias em sacos plásticos bem fechados;
- Manter as lixeiras e depósitos de água tampados;
- Lavar com escova os potes de comida e água dos animais uma vez por semana;
- Deixar a tampa do vaso sanitário fechada e dar descarga pelo menos uma vez por semana em banheiros pouco usados;
- Colocar cimento nos cacos de vidro dos muros;
- Manter os ralos fechados e calhas desentupidas;
- Guardar os pneus secos e cobertos ou preencha-os com areia;
- Retirar a água acumulada na laje;
- Retirar a água e limpar as bandejas externas da geladeira;
- Lavar e escovar os suportes para garrafões de água mineral;
- Tratar a água de piscinas com cloro e limpar uma vez por semana;
- Guardar as garrafas com o gargalo para baixo;
- Evitar acumular entulhos. Eles podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.
A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde divulgou novos números da dengue em 2011. Até o último dia 26 de fevereiro, foram notificados 155.613 casos em todo o país – número 37% menor do que no mesmo período do ano passado. No entanto, os cuidados preventivos devem ser mantidos e intensificados para evitar novos registros da doença. Do total de notificações, 2.365 são de casos graves e 241 de óbitos suspeitos.
A região Norte concentra 31,6% do total de casos suspeitos, com 49.101 notificações. Em seguida, estão as regiões Sudeste (27% e 42.092 casos), Nordeste (18,4% e 28.653 notificações), Centro-Oeste (12,3% e 19.066 casos) e Sul (10,7% e 16.701 casos). A maior parte dos casos (53%) foi notificada em cinco estados: Amazonas, Acre, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Para avaliar a situação de cada região, o Ministério da Saúde considera ainda a incidência dos casos de dengue. Ela é alta quando há mais de 300 casos por 100 mil habitantes; média entre 100 e 300 e baixa entre 0 e 100 casos por 100 mil habitantes. De janeiro a fevereiro de 2011, dois estados apresentaram alta incidência da doença, 9 média incidência e 16 baixa.
Casos graves e óbitos
A Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu 2.365 notificações de suspeitas de casos graves de dengue em todo o país. Até o momento, 471 foram confirmados; 60, descartados e 1.117 permanecem em investigação. A maior parte foi registrada no Sudeste, que somou 1.126 notificações (47,6% do total): a maioria no Rio de Janeiro (762).
Em seguida vem a região Norte, com 30% dos casos graves suspeitos do país: Amazonas e Pará notificaram, respectivamente, 438 e 195. No Nordeste foram registrados 15,8% do total dos casos graves: Pernambuco (116), Ceará (109) e Rio Grande do Norte (74) são os estados com mais notificações. O Centro-Oeste responde por 5% desses registros, sendo a maioria do Mato Grosso e Goiás (54 notificações cada). No Sul, só houve registros no Paraná (39).
Em relação aos óbitos, a Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu 241 notificações de óbitos suspeitos. Até o momento, 51 estão confirmados; 79, descartados e 112 continuam em investigação. As mortes confirmadas ocorreram no Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Goiás.
com informações do Ministério da Saúde
Tabela 1. Comparativo de casos notificados e incidência de dengue entre as SE01 a 08 de 2010 e 2011, por Região e Unidade Federada
*Incidência por 100.000 habitantes; **Casos importados;
Fonte: 2010 – Sinan Net; casos confirmados (atualizado em 15/01/11);
2011 – Sinan Online/Planilha semanal Secretarias Estaduais de Saúde (atualizada 03/03/11)
Tabela 2. Casos graves e óbitos de dengue entre as SE01 a 08 de 2011, por Região e Unidade Federada.
Fonte: 2011 – Sinan Online/Planilha semanal Secretarias Estaduais de Saúde (atualizada 03/03/11)
Cuidados para evitar a dengue
Cada cidadão também precisa fazer a sua parte para não deixar a dengue entrar em Santa Catarina. As principais medidas para banir o mosquito, de acordo com a Diretoria Estadual de Vigilância Epidemiológica, são:
- Colocar areia nos pratinhos de plantas;
- Remover a água acumulada nas folhas de plantas, como as bromélias;
- Colocar tampas de garrafa, cascas de ovo, latas e outras embalagens vazias em sacos plásticos bem fechados;
- Manter as lixeiras e depósitos de água tampados;
- Lavar com escova os potes de comida e água dos animais uma vez por semana;
- Deixar a tampa do vaso sanitário fechada e dar descarga pelo menos uma vez por semana em banheiros pouco usados;
- Colocar cimento nos cacos de vidro dos muros;
- Manter os ralos fechados e calhas desentupidas;
- Guardar os pneus secos e cobertos ou preencha-os com areia;
- Retirar a água acumulada na laje;
- Retirar a água e limpar as bandejas externas da geladeira;
- Lavar e escovar os suportes para garrafões de água mineral;
- Tratar a água de piscinas com cloro e limpar uma vez por semana;
- Guardar as garrafas com o gargalo para baixo;
- Evitar acumular entulhos. Eles podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.
Demanda do consumidor por crédito tem a segunda queda mensal consecutiva
De acordo com Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que procurou crédito recuou 1,2% em fevereiro, cravando o segundo recuo mensal consecutivo (em janeiro/11 houve variação negativa de 6,7% em relação a dezembro/10).
Em relação a fevereiro de 2010, a demanda dos consumidores por crédito avançou 19,9% em fevereiro de 2011. Porém este resultado foi impactado pelo feriado móvel do Carnaval que, neste ano, caiu em março, determinando dois dias úteis a mais em fevereiro/2011 contra fevereiro/2010.
No acumulado do primeiro bimestre de 2011, a procura do consumidor por crédito cresceu 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado, taxa ligeiramente inferior ao crescimento acumulado em 2010 (16,4%).
A demanda dos consumidores por crédito encontra-se em rota de suave desaceleração, determinada tanto pelas medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central no inicio de dezembro do ano passado quanto pelo atual ciclo de elevação das taxas de juros, salientam os economistas da Serasa Experian.
Análise por classe de renda pessoal mensal
A queda observada na demanda dos consumidores por crédito em fevereiro de 2011 concentrou-se nas camadas intermediárias de rendimento mensal, indo de -2,0% (consumidores com rendimento mensal entre R$ 500 a R$ 1.000 por mês) até -0,6% (consumidores com rendimento mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês).
Apenas nos extremos da faixa de renda é que foram registrados aumentos na demanda por crédito: os consumidores de baixa renda (ganhos mensais até R$ 500) aumentaram sua demanda por crédito em 0,8% e os de alta renda (ganhos mensais acima de R$ 10.000) recuperaram-se do tombo de 13,0% verificado em janeiro/11 e expandiram sua demanda por crédito em 9,3% em fevereiro.
No acumulado anual, isto é, durante o primeiro bimestre de 2011, o maior crescimento em termos de aumento da demanda por crédito encontra-se na faixa de menos renda (alta de 60,9% frente ao acumulado dos dois primeiros meses de 2010).
Análise por região
Em fevereiro de 2011, com exceção da Região Norte que apresentou avanço de 0,4%, todas as demais regiões geográficas apresentaram recuos nas demandas do consumidor por crédito, indo de -1,9% (Sul) até -0,8% (Centro-Oeste e Nordeste).
No acumulado do primeiro bimestre, com alta de 23,8%, a Região Nordeste segue na liderança da procura de seus consumidores por crédito. Vale lembrar que esta região foi a que mais cresceu em termos deste indicador durante o ano de 2010 (17,7%).
Metodologia do indicador
O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito é construído a partir de uma amostra significativa de CPFs, consultados mensalmente na base de dados da Serasa Experian. A quantidade de CPFs consultados, especificamente nas transações que configuram alguma relação creditícia entre os consumidores e instituições do sistema financeiro ou empresas não financeiras, é transformada em número índice (média de 2008 = 100). O indicador é segmentado por região geográfica e por classe de rendimento mensal.
fonte: Serasa Experian
Em relação a fevereiro de 2010, a demanda dos consumidores por crédito avançou 19,9% em fevereiro de 2011. Porém este resultado foi impactado pelo feriado móvel do Carnaval que, neste ano, caiu em março, determinando dois dias úteis a mais em fevereiro/2011 contra fevereiro/2010.
No acumulado do primeiro bimestre de 2011, a procura do consumidor por crédito cresceu 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado, taxa ligeiramente inferior ao crescimento acumulado em 2010 (16,4%).
A demanda dos consumidores por crédito encontra-se em rota de suave desaceleração, determinada tanto pelas medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central no inicio de dezembro do ano passado quanto pelo atual ciclo de elevação das taxas de juros, salientam os economistas da Serasa Experian.
Análise por classe de renda pessoal mensal
A queda observada na demanda dos consumidores por crédito em fevereiro de 2011 concentrou-se nas camadas intermediárias de rendimento mensal, indo de -2,0% (consumidores com rendimento mensal entre R$ 500 a R$ 1.000 por mês) até -0,6% (consumidores com rendimento mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês).
Apenas nos extremos da faixa de renda é que foram registrados aumentos na demanda por crédito: os consumidores de baixa renda (ganhos mensais até R$ 500) aumentaram sua demanda por crédito em 0,8% e os de alta renda (ganhos mensais acima de R$ 10.000) recuperaram-se do tombo de 13,0% verificado em janeiro/11 e expandiram sua demanda por crédito em 9,3% em fevereiro.
No acumulado anual, isto é, durante o primeiro bimestre de 2011, o maior crescimento em termos de aumento da demanda por crédito encontra-se na faixa de menos renda (alta de 60,9% frente ao acumulado dos dois primeiros meses de 2010).
Análise por região
Em fevereiro de 2011, com exceção da Região Norte que apresentou avanço de 0,4%, todas as demais regiões geográficas apresentaram recuos nas demandas do consumidor por crédito, indo de -1,9% (Sul) até -0,8% (Centro-Oeste e Nordeste).
No acumulado do primeiro bimestre, com alta de 23,8%, a Região Nordeste segue na liderança da procura de seus consumidores por crédito. Vale lembrar que esta região foi a que mais cresceu em termos deste indicador durante o ano de 2010 (17,7%).
Metodologia do indicador
O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito é construído a partir de uma amostra significativa de CPFs, consultados mensalmente na base de dados da Serasa Experian. A quantidade de CPFs consultados, especificamente nas transações que configuram alguma relação creditícia entre os consumidores e instituições do sistema financeiro ou empresas não financeiras, é transformada em número índice (média de 2008 = 100). O indicador é segmentado por região geográfica e por classe de rendimento mensal.
fonte: Serasa Experian
quarta-feira, 16 de março de 2011
Cristóvão Petry é o novo secretário regional do Boehmerwald
Após a debandada geral do PMDB do governo de Carlito Merss (PT), o prefeito está convocando correligionários para ocupar os cargos disponíveis na administração municipal. Desta forma, o mandatário municipal escolheu o produtor cultural Cristóvão Petry para a secretaria regional do Boehmerwald, antes ocupada por Paulo Roberto Rodrigues. Petry antes estava na Fundação Cultural de Joinville.
A secretaria regional do Boehmerwald fica na rua Universidade, número 355, no bairro Boehmerwald. Os telefones de contato são 3465-0168 e 3465-7678. A secretaria atende os bairros Boehmerwald, Santa Catarina, Itinga e João Costa.
Trabalhadores da Wetzel seguem em greve
foto: Eberson Teodoro
Os trabalhadores da Wetzel que entraram em greve na tarde dessa terça-feira, 15 de março de 2011, continuam parados, segundo o presidente do sindicato dos metalúrgicos, Genivaldo Marcos Ferreira. "Por enquanto não temos nada conclusivo. Eles continuam parados", disse. Na manhã dessa quarta-feira, por volta das 10 horas, a diretoria da empresa estava em reunião para tomar alguma decisão.
Saiba mais:
Metalúrgicos da Wetzel estão em greve
Os trabalhadores da Wetzel que entraram em greve na tarde dessa terça-feira, 15 de março de 2011, continuam parados, segundo o presidente do sindicato dos metalúrgicos, Genivaldo Marcos Ferreira. "Por enquanto não temos nada conclusivo. Eles continuam parados", disse. Na manhã dessa quarta-feira, por volta das 10 horas, a diretoria da empresa estava em reunião para tomar alguma decisão.
Saiba mais:
Metalúrgicos da Wetzel estão em greve
terça-feira, 15 de março de 2011
Metalúrgicos da Wetzel estão em greve
fotos: Eberson Teodoro
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Cerca de 750 metalúrgicos da Wetzel entraram em greve na mudança de turno da tarde dessa terça-feira, 15 de março de 2011. Eles pedem melhorias no ambiente de trabalho, plano de saúde, vestuário, reajuste salarial e participação nos lucros e resultados. A paralisação não tem previsão de terminar e o sindicato dos metalúrgicos devem realizar ainda uma assembleia para organizar as reivindicações e a situação da greve.
O presidente do sindicato dos metalúrgicos Genivaldo Marcos Ferreira cita que o ambiente de trabalho está muito poluído, além disso, o plano de saúde tem muitas limitações para os trabalhadores. "Falta higiene nos vestuários, foram encontrados ratos e baratas", afirma Genivaldo. Um reunião do sindicato com a diretoria da empresa, situada na rua Rui Barbosa, está marcada para às 16 horas.
Há cerca de 15 dias, a empresa distribuiu garrafas de energéticos para os funcionários. O fato se tornou motivo de piada durante a greve.
A Wetzel diz não ter nenhuma posição, pois ainda não sabem o motivo real da paralisação. A empresa não tem nenhuma declaração oficial até então.
A Polícia Militar estava no local com quatro homens em duas viaturas para manter a normalidade. "Viemos manter a integridade de ambas as partes e manter a passagem de ir e vir. A manifestação está tranquila", afirmou o cabo Freitas. Enquanto a reportagem da Gazeta estava no local, mais uma viatura chegou com mais quatro policiais.
RENATO CÉSAR RIBEIRO
renato@gazetadejoinville.com.br
Cerca de 750 metalúrgicos da Wetzel entraram em greve na mudança de turno da tarde dessa terça-feira, 15 de março de 2011. Eles pedem melhorias no ambiente de trabalho, plano de saúde, vestuário, reajuste salarial e participação nos lucros e resultados. A paralisação não tem previsão de terminar e o sindicato dos metalúrgicos devem realizar ainda uma assembleia para organizar as reivindicações e a situação da greve.
O presidente do sindicato dos metalúrgicos Genivaldo Marcos Ferreira cita que o ambiente de trabalho está muito poluído, além disso, o plano de saúde tem muitas limitações para os trabalhadores. "Falta higiene nos vestuários, foram encontrados ratos e baratas", afirma Genivaldo. Um reunião do sindicato com a diretoria da empresa, situada na rua Rui Barbosa, está marcada para às 16 horas.
Há cerca de 15 dias, a empresa distribuiu garrafas de energéticos para os funcionários. O fato se tornou motivo de piada durante a greve.
A Wetzel diz não ter nenhuma posição, pois ainda não sabem o motivo real da paralisação. A empresa não tem nenhuma declaração oficial até então.
A Polícia Militar estava no local com quatro homens em duas viaturas para manter a normalidade. "Viemos manter a integridade de ambas as partes e manter a passagem de ir e vir. A manifestação está tranquila", afirmou o cabo Freitas. Enquanto a reportagem da Gazeta estava no local, mais uma viatura chegou com mais quatro policiais.
Traficante abre tiroteio com policiais em zona de tráfico
Soldado Arnold foi alvo dos tiros de suspeito de tráfico. foto: Eberson Teodoro
Na madrugada de segunda para terça-feira, 15 de março de 2011, um traficante, entre as ruas Itapoá e Silvio Bertoloto, no bairro Iririú, trocou tiros com policiais militares que faziam rondas na região por volta das 4 horas. De acordo com o soldado Arnold, que estava acompanhado do soldado Alex na missão, o suspeito faz parte de uma família de traficantes de drogas que atua no local há bastante tempo e geralmente andam armados.
"Fui abordar o suspeito e ele atirou", conta Arnold. Com a sequência de troca de tiros, o meliante fugiu pelo mato. Os policiais pediram reforços, mas não conseguiram encontrar o suspeito. "A guarnição está direto ali. A família é grande e todo mundo é traficante. Nós prendemos um e em seguida outro já abre o ponto de novo", afirma o soldado.
Desse tiroteio, ninguém saiu ferido e o suspeito não foi identificado. O soldado revela que até a ligação de energia é irregular e que eles efetuam o desligamento praticamente toda semana, mas o chamado "gato" é religado logo em seguida. A esposa do soldado Arnold está assustada com a situação. "Não é fácil ser mulher de policial", avaliou.
Na madrugada de segunda para terça-feira, 15 de março de 2011, um traficante, entre as ruas Itapoá e Silvio Bertoloto, no bairro Iririú, trocou tiros com policiais militares que faziam rondas na região por volta das 4 horas. De acordo com o soldado Arnold, que estava acompanhado do soldado Alex na missão, o suspeito faz parte de uma família de traficantes de drogas que atua no local há bastante tempo e geralmente andam armados.
"Fui abordar o suspeito e ele atirou", conta Arnold. Com a sequência de troca de tiros, o meliante fugiu pelo mato. Os policiais pediram reforços, mas não conseguiram encontrar o suspeito. "A guarnição está direto ali. A família é grande e todo mundo é traficante. Nós prendemos um e em seguida outro já abre o ponto de novo", afirma o soldado.
Desse tiroteio, ninguém saiu ferido e o suspeito não foi identificado. O soldado revela que até a ligação de energia é irregular e que eles efetuam o desligamento praticamente toda semana, mas o chamado "gato" é religado logo em seguida. A esposa do soldado Arnold está assustada com a situação. "Não é fácil ser mulher de policial", avaliou.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Manifestantes queimam móveis perdidos nas chuvas
foto: Eberson Teodoro
Na tarde dessa segunda-feira, 14 de março de 2011, uma manifestação de habitantes vítimas dos temporais ocorreu na rua Antônio Alves no bairro Morro do Meio. Os moradores, que gritavam palavras de ordem, reivindicavam melhorias em infra-estrutura após terem somado perdas com as fortes chuvas. Eles botaram fogo nos móveis perdidos durante as cheias da semana passada.
Moradoras portavam cartazes pedindo "Solução já" e "Resolve nossa situação. Assim não dá pra ficar". O fechamento da via começou por volta das 15 horas e durou por toda a tarde. Carros que precisavam passar pela rua Antônio Alves tiveram que dar a volta e tentar um caminho alternativo.
Enquanto a reportagem da Gazeta de Joinville esteve no local, nenhum representante da Prefeitura Municipal de Joinville apareceu para dar explicações ou alguma resposta aos manifestantes.
Saiba mais sobre essa manifestação e as perdas dos moradores na próxima edição da Gazeta de Joinville.
Na tarde dessa segunda-feira, 14 de março de 2011, uma manifestação de habitantes vítimas dos temporais ocorreu na rua Antônio Alves no bairro Morro do Meio. Os moradores, que gritavam palavras de ordem, reivindicavam melhorias em infra-estrutura após terem somado perdas com as fortes chuvas. Eles botaram fogo nos móveis perdidos durante as cheias da semana passada.
Moradoras portavam cartazes pedindo "Solução já" e "Resolve nossa situação. Assim não dá pra ficar". O fechamento da via começou por volta das 15 horas e durou por toda a tarde. Carros que precisavam passar pela rua Antônio Alves tiveram que dar a volta e tentar um caminho alternativo.
Enquanto a reportagem da Gazeta de Joinville esteve no local, nenhum representante da Prefeitura Municipal de Joinville apareceu para dar explicações ou alguma resposta aos manifestantes.
Saiba mais sobre essa manifestação e as perdas dos moradores na próxima edição da Gazeta de Joinville.
Atividade do comércio cresce 0,7% em fevereiro
Após a queda verificada no primeiro mês do ano, o varejo nacional voltou a mostrar um desempenho positivo. De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas em todo o país cresceu 0,7% em fevereiro de 2011 comparado com o mês imediatamente anterior (jan/11), já descontadas as influências sazonais.
Na variação anual, isto é, contra o mesmo mês do ano passado (jan/10), a atividade do comércio em fevereiro de 2011 foi 10,4% superior.
A alta de 0,7% em fevereiro foi puxada pelo crescimento de 4,6% observado no segmento de veículos, motos e peças, a despeito do encarecimento do crédito ao consumidor por conta das medidas de restrição ao crédito recentemente adotadas pelo Banco Central.
Também as altas de 3,6% do segmento de combustíveis e lubrificantes, de 2,9% do setor de material de construção e de 2,4% das lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, contribuíram para o crescimento do varejo no mês passado.
No acumulado do primeiro bimestre de 2011, o varejo nacional exibiu crescimento de 10,1% frente ao mesmo período do ano passado, ritmo de crescimento idêntico ao observado no primeiro bimestre de 2010.
Todavia, a adoção das medidas macroprudenciais de restrição ao crédito e o aprofundamento do processo de aumento da taxa básica de juros (taxa Selic) deverão fazer com que, ao longo de 2011, o varejo exiba crescimento, porém em taxas mais moderadas do que as verificadas em 2010, salientam os economistas da Serasa Experian.
Metodologia do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio
O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas (nas formas de taxas de crescimentos) são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores.
Com as taxas de crescimento tratadas e ponderadas pelo volume de consultas de cada empresa comercial é construída a série do indicador. A amostra é composta de cerca de 6.000 empresas comerciais e o indicador, com início em janeiro de 2000, é segmentado em seis ramos de atividade comercial.
Na variação anual, isto é, contra o mesmo mês do ano passado (jan/10), a atividade do comércio em fevereiro de 2011 foi 10,4% superior.
A alta de 0,7% em fevereiro foi puxada pelo crescimento de 4,6% observado no segmento de veículos, motos e peças, a despeito do encarecimento do crédito ao consumidor por conta das medidas de restrição ao crédito recentemente adotadas pelo Banco Central.
Também as altas de 3,6% do segmento de combustíveis e lubrificantes, de 2,9% do setor de material de construção e de 2,4% das lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, contribuíram para o crescimento do varejo no mês passado.
No acumulado do primeiro bimestre de 2011, o varejo nacional exibiu crescimento de 10,1% frente ao mesmo período do ano passado, ritmo de crescimento idêntico ao observado no primeiro bimestre de 2010.
Todavia, a adoção das medidas macroprudenciais de restrição ao crédito e o aprofundamento do processo de aumento da taxa básica de juros (taxa Selic) deverão fazer com que, ao longo de 2011, o varejo exiba crescimento, porém em taxas mais moderadas do que as verificadas em 2010, salientam os economistas da Serasa Experian.
Metodologia do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio
O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas (nas formas de taxas de crescimentos) são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores.
Com as taxas de crescimento tratadas e ponderadas pelo volume de consultas de cada empresa comercial é construída a série do indicador. A amostra é composta de cerca de 6.000 empresas comerciais e o indicador, com início em janeiro de 2000, é segmentado em seis ramos de atividade comercial.
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