O Fórum Parlamentar de Discussão das Demarcações de Terras Indígenas no Norte e Nordeste de Santa Catarina foi instalado nesta manhã (17) na Assembleia Legislativa. Com o objetivo de trazer as partes interessadas para fazer um amplo debate no sentido de esclarecer questões incertas, como a origem dos índios que moram nas terras em questão, o fórum traçou suas primeiras metas.
Prefeitos e presidentes das Câmaras de Vereadores das cidades envolvidas, a associação dos proprietários de terras, o secretário do Desenvolvimento Regional de Joinville, Manoel Mendonça, e um representante da Procuradoria Geral do Estado serão convidados a participar de uma reunião agendada para o dia 30 de junho, às 17 horas, no Parlamento.
Outro encaminhamento do fórum acordado entre os deputados Nilson Gonçalves (PSDB), presidente, Darci de Matos (DEM), vice-presidente, e Kennedy Nunes (PP), secretário (foto acima), foi o protocolo para a realização de três audiências em Brasília: com o Fórum Parlamentar Catarinense, com a Fundação Nacional do Índio (Funai) e com o ministro da Justiça, Tarso Genro.
Os encontros marcados terão como foco a discussão dos pontos polêmicos referentes ao território que compreende os municípios de São Francisco do Sul, Araquari, Barra do Sul, Garuva e, ainda, as áreas particulares produtivas, o Porto de São Francisco do Sul, o entorno ferroviário e a duplicação da BR-280. Conforme Gonçalves, há algumas contradições nos estudos feitos na região pela Funai.
Um relatório de 1996 não reconheceu a existência indígena na área, porém, outro de 2003, elaborado por novo corpo técnico, concluiu existir cerca de 300 famílias indígenas. Ele afirma que esse desencontro de informações está arrastando a luta por vários anos. “É preciso agilizar os trabalhos para termos a real dimensão do problema e, assim, dirimir todas as pendências sem prejudicar os proprietários locais”, disse.
Também fazem parte do grupo de trabalho os deputados Jailson Lima (PT), José Cardozo – Cardozinho (PPS), Cesar Souza Júnior (DEM), Antônio Aguiar (PMDB) e Professora Odete de Jesus (PRB).
(Fotos: Andreza de Souza/Divulgação Alesc)
Prefeitos e presidentes das Câmaras de Vereadores das cidades envolvidas, a associação dos proprietários de terras, o secretário do Desenvolvimento Regional de Joinville, Manoel Mendonça, e um representante da Procuradoria Geral do Estado serão convidados a participar de uma reunião agendada para o dia 30 de junho, às 17 horas, no Parlamento.
Outro encaminhamento do fórum acordado entre os deputados Nilson Gonçalves (PSDB), presidente, Darci de Matos (DEM), vice-presidente, e Kennedy Nunes (PP), secretário (foto acima), foi o protocolo para a realização de três audiências em Brasília: com o Fórum Parlamentar Catarinense, com a Fundação Nacional do Índio (Funai) e com o ministro da Justiça, Tarso Genro.
Os encontros marcados terão como foco a discussão dos pontos polêmicos referentes ao território que compreende os municípios de São Francisco do Sul, Araquari, Barra do Sul, Garuva e, ainda, as áreas particulares produtivas, o Porto de São Francisco do Sul, o entorno ferroviário e a duplicação da BR-280. Conforme Gonçalves, há algumas contradições nos estudos feitos na região pela Funai.
Um relatório de 1996 não reconheceu a existência indígena na área, porém, outro de 2003, elaborado por novo corpo técnico, concluiu existir cerca de 300 famílias indígenas. Ele afirma que esse desencontro de informações está arrastando a luta por vários anos. “É preciso agilizar os trabalhos para termos a real dimensão do problema e, assim, dirimir todas as pendências sem prejudicar os proprietários locais”, disse.
Também fazem parte do grupo de trabalho os deputados Jailson Lima (PT), José Cardozo – Cardozinho (PPS), Cesar Souza Júnior (DEM), Antônio Aguiar (PMDB) e Professora Odete de Jesus (PRB).
(Fotos: Andreza de Souza/Divulgação Alesc)
3 comentários:
Quero é ver qual desses vai ser homem igual aos políticos paulistas que proibiram o fumo em locais públicos.
A nossa saúde vai pelo ralo e não apenas porque os hospitais são ruins, mas porque os que tem poder para fazer algo importante na área da prevenção, não fazem.
Prevenção em nossa política existe?
Ou só "corremos atrás de prejuízos"??
ESTA CHEGANDO FINAL DE MANDATO DE NOSSOS REPRESENTANTES ..
QUE FIZERAM ELES PELA NOSSA JOINVILLE?????
TA AE UMA BOA MATERIA PARA A GAZETA FAZER
SABER O QU E FIZERAM NOSSOS DEPUTADOS LA EM FPOLIS E TBEM EM BRASILIA
MOACYR
Votemos sempre contra reeleições.
Não temos outra saída.
Se o político não não tem projetos, deve procurar emprego diferente.
Por que o povo não pensa assim?
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