Além da caótica situação São José, em que pessoas são atendidas nos corredores, o Hospital Infantil Jesser Amarante Farias também tem recebido reclamações pela falta de médicos e demora em conseguir uma consulta. O diretor executivo do Hospital Infantil, Ademar Marcelo Soares, diz que 85% das crianças que chegam ao Pronto-Socorro poderiam ser atendidas nos postos de saúde.
As pessoas não procuram a rede básica - por falta de médicos, como no posto do Boehmerwald, ou pela demora no atendimento, como no Morro do Meio e Jardim Edilene, que estavam fechados – e vão diretamente para os hospitais. Só no mês passado, o Hospital Infantil atendeu 6.333 crianças, sendo que a maioria delas deveria passar por consultas nos postos de saúde, ambulatórios ou Pronto-Atendimentos.
As pessoas não procuram a rede básica - por falta de médicos, como no posto do Boehmerwald, ou pela demora no atendimento, como no Morro do Meio e Jardim Edilene, que estavam fechados – e vão diretamente para os hospitais. Só no mês passado, o Hospital Infantil atendeu 6.333 crianças, sendo que a maioria delas deveria passar por consultas nos postos de saúde, ambulatórios ou Pronto-Atendimentos.
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