O cartão de estacionamento fracionado começou a funcionar na segunda-feira (05) em Joinville. Cada cartão de 30 minutos custa 65 centavos. Segundo a Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Joinville (Conurb), ocorreu um problema na confecção dos cartões, mas não houve atraso no cumprimento da data combinada.
Até segunda-feira (05), existia apenas o cartão de uma hora. Mesmo permanecendo apenas 30 minutos, o usuário tinha que pagar o valor inteiro (R$1,25).
O presidente da Conurb, Tufi Michreff Neto, explica que recebeu um ofício da empresa Cartão Joinville avisando sobre o adiamento do estacionamento de meia hora por problemas na gráfica. Tufi entrou em contato com a gerente da empresa, Denise Cunha, e cobrou o cumprimento do combinado. “O prazo para começar a funcionar era início de abril e não podíamos atrasar", destaca o diretor-presidente.
Os cartões fracionados são vendidos pelas funcionárias do Cartão Joinville. No entanto, em alguns postos de venda falta o novo cartão devido ao atraso da gráfica.
Zona Azul Eletrônica
A Zona Azul Eletrônica, que permitirá ao usuário comprar o cartão de estacionamento por ligação telefônica ou enviando uma mensagem de celular para a central da empresa, ainda não tem data certa para vigorar.
4 comentários:
Eles ainda não falaram, com a entrada do cartão de 30 minutos, acabou a tolerância de 15 min. no final dos cartões de 1 hora.
É lógico que eles não iriam sair perdendo... E ninguém vai falar nada... Será que isso já estava acordado entre as partes envolvidas, ou seja, Conurb e Cartão Joinville e Vereadores?
Richard Jd Iririú
Olho Vivo, a impressão que dá, particularmente nas chamadas, é que "a novela acabou" e "acabou bem". Muito verniz de otimismo pró Conurb e Cartão Joinville.
Insisto no óbvio, que papel não é para rodízio, é para faturar com o espaço público e como efeito secundário tentar provocar algum giro das vagas sem, no entanto, otimizar esse efeito secundário.
Afinal, quem paga, quer usufruir do que pagou, se eu pago meia hora, uma hora, ou duas, mesmo sem certeza do tempo que ficarei, o que por sí só já é outro inconveniente, que tem solução, vou me sentir lesado se sair antes desse tempo pago.
Mas e se -o que tanta gente bateu na óbvia tecla- fossem adotados parquímetros inteligentes que devolvem o tempo não utilizado?
A pessoa se sentiria motivada à desocupar, mesmo a devolução não sendo muita, porém proporcional ao tempo não utilizado !
Isso é eficiência, é otimizar recursos.
Eu me sentiria motivado, e também tranquilo, porque pagaria pelo tempo realmente utilizado.
Será que as cabeças pensantes não gostariam de pesquisar um pouco, por cidades que se utilizam de tais sistemas, com devolução do tempo não utilizado ?
Em hipótese alguma se está sugerindo a simples troca de, humana, para semi-automática, ou eletrônica, do sistema já existente. Seria uma insensatez, e
quem propusesse isso, saberíamos que não teria a real intenção de rotatividade das vagas em benefício dos munícipes que se utilizam do sistema.
Se se pretender alegar que sistemas com bótons ou cartões smartcard são caros e inviáveis, será retórica, porque em São Bento do Sul, cidade de uma fração do tamanho de Joinville, se implantou bem sucedidamente parquímetros que controlam várias vagas. Imagens dos mesmos disponíveis à quem pesquisar no site daquela prefeitura ou sites de busca.
Se se pretender alegar que tira emprego, se estará afirmando uma grande inverdade, porque continua se necessitando de monitores para averiguar se o usuário adicionou créditos no parquímetro, relativo à vaga e tempo utilizados.
O meu único ponto de desconhecimento é se, o sistema adotado em São Bento do Sul, devolve ou não o tempo não utilizado ao se passar novamente o bóton no parquímetro.
Porém, isso é possível e de implementação facílima, resumindo-se a programar para isso.
Como efeito imediato se verá um estímulo à rotatividade de vagas em virtude da pessoa saber que, terá o tempo não utilizado devolvido ao passar seu bóton no parquímetro.
Equilíbrio econômico da empresa licitada para controle das vagas.
Bom, a implantação do sistema rotativo, tem o objetivo explícito de rotatividade de vagas, o objetivo não é, nem nunca foi, criar uma nova modalidade de exploração do munícipe, para manter quadros de funcionários ou enriquecimento dos proprietários das empresas detentoras da concessão e, rotatividade apenas como efeito colateral dessa exploração. É exatamente o inverso !
O objetivo é disponibilizar vagas nas áreas de maior densidade, porém, de forma eficiente.
A forma eficiente passa pelo uso de tecnologia, já disponível, e já aplicada, que estimule os usuários ativamente no giro das vagas.
Parquímetros que devolvam créditos do tempo não utilizado ao se reaproximar o cartão/bóton/etc. é a solução.
Agora, se o objetivo for manter empregados e fortalecer as contas bancárias dos proprietários da empresa concessionária às custas do munícipe, basta que se mantenha tudo como está com um "verniz de modernidade" como essas vagas eletrônicas pretendidas.
Grande abraço e, agradecimentos à Gazeta por este espaço.
Richard Jd Iririú
Já fiz uma breve pesquisa sobre o sistema de São Bento do Sul. Vc pode comprar quantos minutos quiser e usar de forma fracionada, ou seja, se comprar 1 hora e usar apenas 15min., vc fica com um crédito de 45min. para usar outro dia. O ex-governador Luiz Henrique da Silveira, quando prefeito de Joinville, pediu um estudo sobre esse sistema, mas na época era inviável. O Pior disso tudo é que, não tenho total certeza, a empresa que explora esse sistema em São Bento do Sul é a mesma de Joinville...
Se lá funciona, aqui também funcionará. O que diferencia as duas cidades é que lá existem políticos com coragem para atender as verdadeiras necessidades dos munícipes.
Boa Noite.
Navegando pela internet encontrei que o sistema de zona azul eletrônica de Joinville esta pronto, apenas esperando autorização para liberação. Conforme site da empresa desenvolvedora http://www.alpdex.com ou no portal da zona azul eletrônica http://www.seonline.com.br.
Pelo que entendi no site da empresa explica que uma das vantagens do sistema é cobrar minuto a minuto, só precisaria ser configurado no sistema.
Referente a parquimetro acho que os custos são muito altos e tem problemas de vandalismo, já na solução pelo celular os usuários não precisam se deslocar para alocar uma vaga, ele pode realizar desde onde estiver. Vantagens como esta acredito tornam interessante essa solução.
Além que podemos acompanhar todas as informações pela internet e a prefeitura e nós como usuários poderemos saber os valores de arrecadação.
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