A maior cidade de Santa Catarina teve o setor de serviços e construção civil como maiores geradores de trabalhos formais no mês de julho. Só a área de serviços contratou 2.765 e a construção civil 577. Os dois setores ajudaram a deixar o saldo positivo na balança entre admissões e demissões na cidade. A diferença chega a quase 500 pessoas contratadas a mais do que as demitidas.
A indústria de transformação, que era o eixo da economia joinvilense, abriu 2.402 postos de trabalho, mas demitiu outros 2.342 funcionários. Isso mostra que a situação economia de Joinville ainda não está regularizada. Neste setor foram fechadas nos últimos 12 meses mais de cinco mil vagas.
O balanço de empregos permanece negativo na cidade nestes oitos meses, acumulando 272 vagas a menos no mercado de trabalho. No comparativo dos últimos 12 meses a situação piora. A quantidade de vagas fechadas é maior do que as contratações em mais de 1,9 mil postos de trabalho.
O setor que não deixa a situação piorar é o de serviços, que só neste ano gerou 1.768 vagas a mais do que as demissões.
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