Esse processo vem de uma ação civil pública do Ministério Público Federal e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) feita contra a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento Básico (Casan). Como a CAJ presta esse serviço atualmente, terá que arcar com a situação.
A sentença prevê ainda que a cada três meses sejam apresentados estudos técnicos de análise dos efluentes e resíduos do ETA do Cubatão. Outra obrigação prevista é a apresentação de um projeto de recuperação de área degradada.
A Companhia Águas de Joinville pode recorrer da sentença.
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