Dinilson Vieira
dinilson@gazetadejoinville.com.br
O aposentado Norberto Stebic vive desde dezembro de 2009 um dilema a respeito da conta de água de sua residência, localizada à rua Presidente Castelo Branco, 102, bairro América. Por acreditar que o relógio que mede o consumo está com defeito de visibilidade, Norberto não permite que o funcionário a serviço da Águas de Joinville faça a leitura mensal do equipamento.
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O aposentado Norberto Stebic vive desde dezembro de 2009 um dilema a respeito da conta de água de sua residência, localizada à rua Presidente Castelo Branco, 102, bairro América. Por acreditar que o relógio que mede o consumo está com defeito de visibilidade, Norberto não permite que o funcionário a serviço da Águas de Joinville faça a leitura mensal do equipamento.
O receio do aposentado é que o leiturista emita um valor acima do que corresponde ao consumo real da residência, que, segundo o morador, não passaria de 20 metros cúbicos por mês. “Registrei o protocolo de número 1393331 e já liguei 11 vezes para a companhia Águas de Jonville pedindo a substituição do equipamento, mas até agora nada foi feito. Não vou permitir que façam uma leitura que pode me levar ao prejuízo, já que na minha casa somos apenas eu e minha esposa”, afirmou Norberto.
Segundo o aposentado, em janeiro o leiturista já havia se equivocado e iria emitir um consumo de 70 metros cúbicos. “A sorte é que minha esposa acompanhou a leitura e percebeu o erro”, disse o aposentado. Para impedir novos erros, o aposentado amarrou o relógio com arame e fixou ao lado do equipamento uma placa com a frase “toque a campanhia”. Dessa forma, Norberto tem conseguido pagar a taxa mínima de água e esgoto. “É o que sempre paguei”.
A Águas de Joinville foi procurada e a assessoria de imprensa da companhia informou que o problema iria ser verificado.
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