segunda-feira, 22 de março de 2010

Moradora não quer ligação de água clandestina

Moradora há seis anos do loteamento José Loureiro, no bairro Ulysses Guimarães, Arlete Pereira, de 58 anos, já cansada devido sua doença, um edema pulmonar, agora tem que se preocupar com água. A dona de casa quer regularizar o abastecimento de sua residência, que atualmente é ligado por um “gato”, uma ligação clandestina que acaba desperdiçando diariamente centenas de litros de água potável.

“Eu quero a coisa certo. Fazer direito. Não quero algo clandestino”, diz dona Arlete.

Devido à doença, Arlete ficou internada e foi morar com a filha, deixando a residência aos cuidados de outras pessoas. Quando voltou à casa, uma ligação clandestina tinha sido feita e as contas estavam atrasadas. “Fizeram uma ligação e há muita água desperdiçada, que acaba ajudando para encher a vala (em frente a sua casa) e inundar meu terreno”, lamenta.

A dona de casa possui a tarifa social e pagou as contas atrasadas, pedindo os serviços da companhia Águas de Joinville para regularizar o abastecimento de água. Assim Arlete Pereira pretende voltar a receber água corretamente, sem ligação clandestina.

A Companhia Águas de Joinville, através da assessoria de imprensa, afirma que vai checar o problema.

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