O Centro de Direitos Humanos (CDH) e a União Joinvilense de Estudantes Secundaristas (Ujes) marcaram uma reunião para debater sobre a possibilidade de um novo aumento na tarifa de transporte coletivo de Joinville. A conversa será na quinta-feira (25), no Centro de Direitos Humanos, no bairro Bucarein, às 19 horas. O objetivo é a formação de um Comitê Popular contra o reajuste.
“A prefeitura municipal já declarou à imprensa de que está em discussão a possibilidade da tarifa subir de R$ 2,30 para R$ 2,60. Os movimentos não podem aceitar esta posição”, diz a Ujes em nota enviada à imprensa.
Foram convidados para a reunião os movimentos estudantis, sindicais, sociais, eclesiais, partidos políticos, vereadores e associações de bairros.
O pedido das empresas de ônibus (Gidion e Transtusa) para aumentar a passagem foi informado pelo próprio prefeito Carlito Merss (PT) em chat promovido pelo Grupo RBS, no dia 08 de março.
Além de tentar barrar o aumento, a Ujes e o CDH pretendem debater sobre o controle público do transporte coletivo.
“A prefeitura alega como argumento para o aumento o controle da planilha. Porem, o sistema é controlado pela Passebus (empresa privada). Ou seja, o poder público não conhece a veracidade dos dados enviados pela Passebus para a planilha. Portanto, como acreditar nos dados contidos na planilha? Vamos organizar o combate contra o aumento da tarifa e debater o controle público sobre o sistema de transporte coletivo de Joinville”, explica a Ujes.
“A prefeitura municipal já declarou à imprensa de que está em discussão a possibilidade da tarifa subir de R$ 2,30 para R$ 2,60. Os movimentos não podem aceitar esta posição”, diz a Ujes em nota enviada à imprensa.
Foram convidados para a reunião os movimentos estudantis, sindicais, sociais, eclesiais, partidos políticos, vereadores e associações de bairros.
O pedido das empresas de ônibus (Gidion e Transtusa) para aumentar a passagem foi informado pelo próprio prefeito Carlito Merss (PT) em chat promovido pelo Grupo RBS, no dia 08 de março.
Além de tentar barrar o aumento, a Ujes e o CDH pretendem debater sobre o controle público do transporte coletivo.
“A prefeitura alega como argumento para o aumento o controle da planilha. Porem, o sistema é controlado pela Passebus (empresa privada). Ou seja, o poder público não conhece a veracidade dos dados enviados pela Passebus para a planilha. Portanto, como acreditar nos dados contidos na planilha? Vamos organizar o combate contra o aumento da tarifa e debater o controle público sobre o sistema de transporte coletivo de Joinville”, explica a Ujes.
Um comentário:
Voces nao estao entendendo, é ano de eleicao, isso tudo é porque as empresas de onibus estao contribuindo com a canpanha da dilma...e nao adianta espernear que vai ter o aumento sim...cambada de trouxas dessa cidade...
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