A ação civil pública contra o artista plástico Juarez Busch Machado e o ex-presidente da Fundação Cultural de Joinville (FCJ) Edson Busch Machado, foi considerada improcedente pela Justiça Federal na última sexta-feira (14). Os irmãos são acusados por improbidade administrativa, já que a FCJ contratou os serviços de Juarez por R$ 330 mil, mas sem licitação.
A juíza da 2ª Vara Federal de Joinville, Giovana Cortez, diz que a lei permite a contratação, e sem licitação, de artistas consagrados. Giovana também considerou o valor cobrado pelo artista para fazer o painel de entrada do Centreventos Cau Hansen dentro dos padrões comerciais.
No entanto, Edson Busch Machado ainda terá que aguardar a resolução de outros problemas que envolvem a construção do centreventos, como a votação das contas da FCJ pela Câmara de Vereadores. Até agora, só a bancada petista votou contra nas comissões de Finanças e Legislação.
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