As 29 árvores cortadas pela Celesc nas ruas Itaiópolis e Bento Gonçalves gerou polêmica e culminou numa notificação, nesta sexta-feira (26). Conforme informações da Fundema (Fundação do Meio Ambiente), a companhia tem prazo de cinco dias para apresentar plano de recuperação de área degradada e um plano de compensação. As árvores foram retiradas porque poderiam causar algum dano à fiação elétrica.
Segundo assessoria de imprensa da Fundema, a Celesc tem um acordo para realizar a poda das árvores que oferecem risco à rede de energia, mas não é permitido o “corte raso”. A maioria das árvores tinha 15 anos e era das espécies pata-de-vaca, extremosa e aroeira.
Quem quiser fazer poda da vegetação, terá que retirar autorização antecipadamente no órgão ambiental. Se essa lei municipal não for cumprida, pode resultar numa notificação, podendo gerar multa. A autorização de poda não pode ser cobrada.
A Fundema adianta que já destacou três equipes para fazer podas em 500 das 30 mil árvores que estão em vias públicas. As chuvas das últimas semanas deixaram claro que diversas espécies precisavam de manutenção urgente, como no caso das Figueiras da Beira-Rio que necessitam de poda e por isso foram derrubadas pelos ventos.
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