A promotoria menciona as observações da médica Lusinete Soares (testemunha de defesa de Oscar) quando fez o atendimento à menina e põe em questão o engano das palvras entre “dilacerado” e “dilatado”
A promotoria alega que Lusinete não era perita para distinguir isso e afirma que Lusinete alardeou que que existia forte suspeita de violência.
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