Rogério Giessel – rogeriogiessel@hotmail.com
No final da tarde dessa quinta-feira, dia 21, o candidato a prefeito Rodrigo Bornholdt (PDT) e seus assessores, Alexandre Lange e Tiago Brizola, foram agredidos por seguranças do Shopping Americanas, localizado na avenida Getúlio Vargas.
Segundo o assessor Alexandre Lange, o candidato a prefeito de Joinville, Rodrigo Bornholdt, estava apenas caminhando no interior do shopping e cumprimentando clientes e lojistas. Durante a caminhada, o candidato e seus assessores foram abordados por oito seguranças da empresa Brasil Sul Serviço de Segurança, que presta serviço ao shopping.
Os homens determinaram ao trio para que não distribuíssem panfletos no shopping. “Nós não estávamos distribuindo panfletos, apenas caminhávamos no shopping”, disse o assessor Alexandre Lange.
Chave de braço, hematomas e objetos quebrados
Após a abordagem, Rodrigo e seus assessores caminharam até o final do corredor principal do shopping, e ao chegarem na praça de alimentação decidiram voltar pelo mesmo trajeto. Foi nesse momento que os seguranças que já os seguiam de perto, os cercaram e pediram que se retirassem pela porta mais próxima.
Rodrigo não concordou com a determinação dos seguranças e insistiu em retornar pelo mesmo percurso. Na seqüência iniciaram as agressões. “Eles aplicaram chaves de braço e seguraram o Rodrigo. Eu tive meu óculos e celular quebrados. Eles também quebraram o relógio do Tiago”, lamentou Alexandre. A agressão também resultou em um ferimento na orelha de Rodrigo, além de arranhões e hematomas.
Agressões poderão ser enquadradas como crime eleitoral
Orientados por seus advogados, Rodrigo e seus assessores foram para a sede da Polícia Federal, onde fizeram o registro da ocorrência. De acordo com a assessoria jurídica do candidato, a agressão incorreu em crime eleitoral, com base na lei 9.504/97. Os advogados também consideraram o fato uma agressão aos direitos políticos e individuais, previstos e assegurados na Constituição Federal.
O delegado da Polícia Federal, Eduardo Brendizi, determinou a apreensão das imagens de vídeo internas e intimou os seguranças envolvidos para prestarem esclarecimentos.
Shopping ainda não se pronunciou
A assessoria de imprensa do Shopping Americanas, sediada em Porto Alegre, informou através de Juliano Rigatti, que ainda não tinha maiores detalhes sobre a agressão, mas, se pronunciaria sobre o episódio nas próximas horas.
5 comentários:
Este tipo de atitude é tipico de seguranças da BRASIL SUL. Fui agredido verbalmente por seguranças desta empresa em um evento ocorrido na Univille recentemente. Perguntei ao ingressar no evento se existia algum procedimento caso eu tivesse de sair para buscar o carro e posteriormente retornar, o segurança respondeu grosseiramente ou entra ou vai embora. Questionei sobre seus modos visto que eu paguei muito caro para entrar no evento e ele foi mais uma vez gorsseiro humilhando a mim e minha companheira na frente de varias pessoas, usando de palavras mais baixas imagináveis e inimagináveis. Não me admira que seguranças da BRASIL SUL tenham feito tal ato com o candidato. Deve fazer parte do treinamento deles serem grosseiros e usar de modos rudes a tratar os clientes de quem os contratou para prestar serviços.
NOTA ZERO PARA A BRASIL SUL!
Depois das devidas providências jurídicas em relação a agressão ao candidato e seus assessores é preciso, em primeiro plano, se verificar se esta empresa está devidamente em dia com suas obrigações legais em relação a Polícia Federal.
Há muito que, em Joinville, empresas devidamente enquadradas nas exigências legais sofrem com a atuação desleal de empresas totalmente fora dos padrões exigidos. Exemplo: registro, porte e calibre de armas e treinamento especializado, entre outros quesitos que são obrigatórios, nem sempre são respeitados.
Espero porém, que não seja o caso da empresa que está sendo denunciada pela agressão.
De qualquer forma é público e notório que houve excessos e falta de preparo por parte dos seguranças, que infelzmente, na maioria das vezes - salvo raríssimas exceções - querem incorporar muito de autoridade policial em ações que tornam-se truculentas.
Meu nome é Jefferson e meu e-mail jeffersonjorge.souza@bol.com.br.
Depois das devidas providências jurídicas em relação a agressão ao candidato e seus assessores é preciso, em primeiro plano, se verificar se esta empresa está devidamente em dia com suas obrigações legais em relação a Polícia Federal.
Há muito que, em Joinville, empresas devidamente enquadradas nas exigências legais sofrem com a atuação desleal de empresas totalmente fora dos padrões exigidos. Exemplo: registro, porte e calibre de armas e treinamento especializado, entre outros quesitos que são obrigatórios, nem sempre são respeitados.
Espero porém, que não seja o caso da empresa que está sendo denunciada pela agressão.
De qualquer forma é público e notório que houve excessos e falta de preparo por parte dos seguranças, que infelzmente, na maioria das vezes - salvo raríssimas exceções - querem incorporar muito de autoridade policial em ações que tornam-se truculentas.
Isso por que foi com uma peeoa pública!
Imaginem se fosse um cidadão comum.
Iria apanhar e ainda nao teria o que fazer, pois a justiça para os pobres anda em outra velocida...
Viram como já requisitaram as imagens e intimaram os envolvidos?
Quebraram o meu carro na frente de uma camera da universidade, e eu estou pedindo a gravação faz 6 meses...
Nem pagando a gente consegue. Aqui no país da influência e do jeitinho, consegue quem tem os amigos certos ou é "importante"
essa empresa em questao é a mesma que masssacrou uma pessoa em uma lanchonete 24h, sediada a rua getulio vargas, e ninguem fez nada pois dizem que les tem o apoio da federal , pois um dos donos é ex delegado da federal. vamos ver se agora fazem algo!! a respeito. isso que fizeram é o vice prefeito imagine só um cidadao comum.
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