“É sempre bom estar aqui. Fiquei fora um tempo e dá uma certa angústia porque você não é mais lembrado, mas dessa vez a convocação veio e foi muito bom. Vivo o dia a dia no clube, mas estar aqui também é importante, pois é um reconhecimento ao trabalho que é bem feito”, afirmou ele, que esteve na equipe pela última vez em novembro de 2009, justamente contra a Hungria, nos amistosos disputados em Guarulhos (SP) e Cabo Frio (RJ).
Guina, ao lado do goleiro Djony e do pivô Deives, está em terceiro lugar na lista de idade da Seleção que está em Cuiabá. Os três têm 25 anos e estão atrás apenas do arqueiro Franklin, de 39, e o pivô Vander Carioca, de 34. Desde 2004 no time principal, o ala da Krona/Joinville/Dalponte destaca o amadurecimento que teve ao longo dos seis anos.
“Cada vez que eu venho a Seleção aprendo um pouco mais. Hoje sou diferente de quando cheguei, tanto fora quanto dentro de quadra”, disse ele, que, apesar da pouca idade, já é espelho para os recém-chegados.
“Também sou novo, mas cheguei um pouquinho antes que eles. Procuro entrar em quadra pensando nisso e meu comportamento ali dentro segue essa linha, de ser uma referência para eles”, afirmou o jogador, um dos mais requisitados no treino deste sábado (6/11), no ginásio Aecim Tocantins, já que o técnico Marcos Sorato colocou Guina para treinar finalizações e iniciar as jogadas ensaiadas de escanteio.
Depois de Cuiabá, Guina e a Seleção Brasileira têm novo compromisso contra a Hungria. Na próxima terça-feira (9/11), às 19 horas, o ala deverá sentir-se em casa, pois atuará no Centreventos Cau Hanses, em Joinville, casa da Krona, equipe que defende.
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