Local aguarda pedido de demolição. Por sorte ninguém se feriu
Sergio Sestrem
reportagemjoinville@gmail.com
A fachada de um prédio antigo em plena área central veio abaixo na noite da última quarta-feira (14) em Joinville, atingindo um ponto de ônibus e derrubando uma árvore. Por sorte, ninguém estava no local. A construção, localizada na rua Otto Boehm, estava abandonada há praticamente 5 anos e era sede da antiga Malharia Rainha, que faliu.
O aposentado Alberto Rolling, vizinho da construção, já havia demonstrado preocupação com a possibilidade de queda do prédio. "Há dois anos eu percebia que o reboco começou a cair e as paredes começaram a ceder", afirma.
Temendo riscos as pessoas que utilizam o ponto de ônibus em frente ao predio, o aposentado chegou a pedir a Prefeitura que o removesse do local. "Eu pedi ao pessoal da Prefeitura há anos: Se vocês não podem fazer nada, pelo menos mudem o ponto de ônibius de local. Nem isso foi feito", comenta indignado. "Agora olha o perigo. Foi tijolo até o meio da rua", completa.
Ele lembra ainda que no Carnaval de 2008, alertou a Prefeitura. A Prefeitura falou que era com a Defesa Civil, a Defesa Civil pediu nome e telefone. "Pra quê pedem tudo isso, se nem protocolo me deram, muito menos resposta", desabafa.
Segundo um outro morador próximo, o prédio faz parte de massa falida e está em litígio na Justiça. "Por enquanto, nada pode ser feito no local. Mas diante do acidente, a Prefeitura se comprometeu a demolir a metade da construção assim que a Justiça assinar a autorização", finaliza.
Sergio Sestrem
reportagemjoinville@gmail.com
A fachada de um prédio antigo em plena área central veio abaixo na noite da última quarta-feira (14) em Joinville, atingindo um ponto de ônibus e derrubando uma árvore. Por sorte, ninguém estava no local. A construção, localizada na rua Otto Boehm, estava abandonada há praticamente 5 anos e era sede da antiga Malharia Rainha, que faliu.
O aposentado Alberto Rolling, vizinho da construção, já havia demonstrado preocupação com a possibilidade de queda do prédio. "Há dois anos eu percebia que o reboco começou a cair e as paredes começaram a ceder", afirma.
Temendo riscos as pessoas que utilizam o ponto de ônibus em frente ao predio, o aposentado chegou a pedir a Prefeitura que o removesse do local. "Eu pedi ao pessoal da Prefeitura há anos: Se vocês não podem fazer nada, pelo menos mudem o ponto de ônibius de local. Nem isso foi feito", comenta indignado. "Agora olha o perigo. Foi tijolo até o meio da rua", completa.
Ele lembra ainda que no Carnaval de 2008, alertou a Prefeitura. A Prefeitura falou que era com a Defesa Civil, a Defesa Civil pediu nome e telefone. "Pra quê pedem tudo isso, se nem protocolo me deram, muito menos resposta", desabafa.
Segundo um outro morador próximo, o prédio faz parte de massa falida e está em litígio na Justiça. "Por enquanto, nada pode ser feito no local. Mas diante do acidente, a Prefeitura se comprometeu a demolir a metade da construção assim que a Justiça assinar a autorização", finaliza.
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